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Aldo Rebelo condena alertas e garante combate à violência

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, questionou a pressão feita contra o Brasil a respeito do tema violência, antes de cada grande evento no país

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo: "os casos de violência só são previsíveis para acontecer em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador?", questionou (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 10h56.

Costa do Sauípe - O ministro do Esporte, Aldo Rebelo , questionou nesta quarta-feira a pressão feita contra o Brasil a respeito do tema violência, antes de cada grande evento no país, como Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, principalmente por este se tratar de um problema global.

"Os casos de violência só são previsíveis para acontecer em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador? A única vez que fui assaltado em aeroporto foi em Paris, o representante da Autoridade Pública Olímpica foi assaltado na porta do hotel em Londres", disse o representante do governo, em entrevista coletiva concedida na Costa do Sauípe, na Bahia.

Nitidamente incomodado, Aldo Rebelo se dirigiu a imprensa internacional para garantir que o país combate o problema não só para garantir a realização de grandes eventos, mas para manter em segurança os brasileiros em geral.

"Aqui temos os casos de violência social, o crime comum, o assalto, que são deploráveis. E procuramos combater para nossa população, não por causa da Copa. Ninguém se sente confortável com estes episódios de arrastões como acontece no Rio de Janeiro, estupros. Agora, nosso país não deve ser apresentado para o mundo como o único em que existe violência", concluiu o ministro.

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"Os casos de violência só são previsíveis para acontecer em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador? A única vez que fui assaltado em aeroporto foi em Paris, o representante da Autoridade Pública Olímpica foi assaltado na porta do hotel em Londres", disse o representante do governo, em entrevista coletiva concedida na Costa do Sauípe, na Bahia.

Nitidamente incomodado, Aldo Rebelo se dirigiu a imprensa internacional para garantir que o país combate o problema não só para garantir a realização de grandes eventos, mas para manter em segurança os brasileiros em geral.

"Aqui temos os casos de violência social, o crime comum, o assalto, que são deploráveis. E procuramos combater para nossa população, não por causa da Copa. Ninguém se sente confortável com estes episódios de arrastões como acontece no Rio de Janeiro, estupros. Agora, nosso país não deve ser apresentado para o mundo como o único em que existe violência", concluiu o ministro.

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