Alcance do ebola é assustador, diz coordenador da UE
União Europeia fixou como meta reunir uma ajuda financeira de € 1 bilhão para o combate da epidemia
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2014 às 14h52.
Bruxelas - O coordenador da União Europeia (UE) para o combate ao ebola , Christos Stylianides, disse nesta segunda-feira que a epidemia é "realmente assustadora" e anunciou que viajará em novembro à região africana afetada para destacar que o "isolamento" da região "não é uma opção".
"Os resultados da epidemia são realmente assustadores", disse Stylianides, destacando que há 10.000 casos de contágios e 5.000 mortos.
Nomeado recentemente como novo comissário europeu de Ajuda Humanitária, Stylianides afirmou que viajará na segunda semana de novembro para o oeste da África, a região mais afetada pelo surto.
A viagem é para "expressar solidariedade, ajudar na decisão dos próximos passos e (...) destacar que o medo e o isolamento não são uma opção", afirmou o encarregado, sem detalhar qual ou quais dos três países mais afetados - Serra Leoa, Libéria e Guiné - visitaria.
A UE fixou como meta reunir uma ajuda financeira de € 1 bilhão para o combate da epidemia.
"A comunidade internacional subestimou o risco da epidemia e a extensão da ameaça (...) Não se trata de uma operação de um mês...", disse Stylianides.
O coordenador europeu indicou que são necessários 4.000 leitos a mais no terreno e o pessoal necessário para atendê-las: umas 40.000 pessoas.
Bruxelas - O coordenador da União Europeia (UE) para o combate ao ebola , Christos Stylianides, disse nesta segunda-feira que a epidemia é "realmente assustadora" e anunciou que viajará em novembro à região africana afetada para destacar que o "isolamento" da região "não é uma opção".
"Os resultados da epidemia são realmente assustadores", disse Stylianides, destacando que há 10.000 casos de contágios e 5.000 mortos.
Nomeado recentemente como novo comissário europeu de Ajuda Humanitária, Stylianides afirmou que viajará na segunda semana de novembro para o oeste da África, a região mais afetada pelo surto.
A viagem é para "expressar solidariedade, ajudar na decisão dos próximos passos e (...) destacar que o medo e o isolamento não são uma opção", afirmou o encarregado, sem detalhar qual ou quais dos três países mais afetados - Serra Leoa, Libéria e Guiné - visitaria.
A UE fixou como meta reunir uma ajuda financeira de € 1 bilhão para o combate da epidemia.
"A comunidade internacional subestimou o risco da epidemia e a extensão da ameaça (...) Não se trata de uma operação de um mês...", disse Stylianides.
O coordenador europeu indicou que são necessários 4.000 leitos a mais no terreno e o pessoal necessário para atendê-las: umas 40.000 pessoas.