Albânia destrói mais de 650 mil plantas de cannabis
Para escapar aos controles, a maconha havia sido plantada este ano em regiões montanhosas, pouco habitadas
Da Redação
Publicado em 14 de setembro de 2015 às 11h19.
A polícia albanesa destruiu, em operações conduzidas desde o início do ano em todo o país, mais de 650.000 plantas de cannabis , cujo valor é estimado em mais de 7 bilhões de euros, anunciou nesta segunda-feira.
"A polícia destruiu desde janeiro 650.333 plantas de cannabis, prendeu 279 traficantes e está à procura de outros 90 que serão levados à justiça", disse à AFP nesta segunda-feira um porta-voz da polícia, Ardi Bida.
"As atividades da polícia foram reforçadas pela polícia italiana, que ofereceu a sua assistência às autoridades albanesas no domínio da informação e proporcionou helicópteros para as operações executadas", indicou Bida.
Para escapar aos controles, a maconha havia sido plantada este ano em regiões montanhosas, pouco habitadas, e cujo acesso era muito difícil por estrada, segundo a polícia.
Albânia, Macedônia e Sérvia se encontram na "rota dos Bálcãs", usada por grupos criminosos de tráfico de seres humanos, drogas e armas para os países da União Europeia.
A polícia albanesa destruiu, em operações conduzidas desde o início do ano em todo o país, mais de 650.000 plantas de cannabis , cujo valor é estimado em mais de 7 bilhões de euros, anunciou nesta segunda-feira.
"A polícia destruiu desde janeiro 650.333 plantas de cannabis, prendeu 279 traficantes e está à procura de outros 90 que serão levados à justiça", disse à AFP nesta segunda-feira um porta-voz da polícia, Ardi Bida.
"As atividades da polícia foram reforçadas pela polícia italiana, que ofereceu a sua assistência às autoridades albanesas no domínio da informação e proporcionou helicópteros para as operações executadas", indicou Bida.
Para escapar aos controles, a maconha havia sido plantada este ano em regiões montanhosas, pouco habitadas, e cujo acesso era muito difícil por estrada, segundo a polícia.
Albânia, Macedônia e Sérvia se encontram na "rota dos Bálcãs", usada por grupos criminosos de tráfico de seres humanos, drogas e armas para os países da União Europeia.