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Al Qaeda reivindica autoria de ataques de ontem em Bagdá

O grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (Síria), vinculado à Al Qaeda, reivindicou a autoria da série de atentados de ontem em Bagdá

Carro-bomba no Iraque: Al Qaeda explicou que essa série de atentados faz parte de sua operação "Colheita dos Exércitos" (Ako Rasheed/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 09h34.

Bagdá - O grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante ( Síria ), vinculado à Al Qaeda , reivindicou nesta terça-feira a autoria da série de atentados de ontem em Bagdá, que causaram a morte de quase 50 pessoas.

Em comunicado divulgado na internet, a organização explicou que essa série de atentados faz parte de sua operação "Colheita dos Exércitos" com a qual quer realizar "ataques qualitativos".

O grupo afirmou na nota, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, que atacou vários alvos de forma simultânea na província de Bagdá, após realizar um reconhecimento preciso dos lugares.

Segundo o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, seus homens "incendiaram a terra e a sacudiram sob os pés dos xiitas, destruindo todos os planos de segurança dos que se orgulham e com os quais transformaram Bagdá em uma grande prisão".

Ressaltou que os ataques foram contra "edifícios de segurança, patrulhas militares e concentrações do Exército Mehdi (milícia do clérigo xiita Moqtada al Sadr)" e mataram "responsáveis das forças de segurança, militares, administrativos e do governo da Zona Verde".

Pelo menos 48 pessoas morreram ontem e 177 ficaram feridas pela violência na capital, a maioria em áreas de predomínio xiita.

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O grupo afirmou na nota, cuja autenticidade não pôde ser comprovada, que atacou vários alvos de forma simultânea na província de Bagdá, após realizar um reconhecimento preciso dos lugares.

Segundo o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, seus homens "incendiaram a terra e a sacudiram sob os pés dos xiitas, destruindo todos os planos de segurança dos que se orgulham e com os quais transformaram Bagdá em uma grande prisão".

Ressaltou que os ataques foram contra "edifícios de segurança, patrulhas militares e concentrações do Exército Mehdi (milícia do clérigo xiita Moqtada al Sadr)" e mataram "responsáveis das forças de segurança, militares, administrativos e do governo da Zona Verde".

Pelo menos 48 pessoas morreram ontem e 177 ficaram feridas pela violência na capital, a maioria em áreas de predomínio xiita.

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