Al Qaeda executa e crucifica suposto colaborador dos EUA
Combatentes da Al Qaeda executaram e crucificaram um homem, que acusaram de ajudar os Estados Unidos em seus ataques aéreos
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2014 às 11h12.
Sana - Combatentes da Al Qaeda executaram e crucificaram nesta quinta-feira no sudeste do Iêmen um homem, que acusaram de ajudar os Estados Unidos em seus ataques aéreos com aviões não tripulados contra alvos da rede terrorista, informaram testemunhas à Agência Efe.
A vítima, cuja identidade ainda é desconhecida, foi assassinada com um tiro na cabeça e amarrada a uma trave de futebol nos arredores da cidade de Al Shahr, na província de Hadramut.
Segundo os cartazes de tecido preto que cercavam o morto, a rede terrorista o acusou de instalar aparelhos que guiavam os drones americanos em rumo a determinados alvos.
"Espião dos EUA na península Arábica", "guia os aviões americanos para matar muçulmanos", ou "quem colabora com o governo iemenita é um traidor", são algumas das frases dos cartazes.
O lugar onde foi crucificado o corpo foi alvo de um bombardeio de um drone americano em dezembro de 2012, que causou a morte de cinco supostos membros da Al Qaeda.
Os EUA consideram o Iêmen uma frente avançada em sua luta contra Al Qaeda e ajudam as autoridades iemenitas em sua luta contra os terroristas com bombardeios seletivos com aviões não tripulados.
Além disso, classificam a organização da Al Qaeda na Península Arábica, com base no Iêmen, como um dos braços mais perigosos e ativos da rede terrorista.
Sana - Combatentes da Al Qaeda executaram e crucificaram nesta quinta-feira no sudeste do Iêmen um homem, que acusaram de ajudar os Estados Unidos em seus ataques aéreos com aviões não tripulados contra alvos da rede terrorista, informaram testemunhas à Agência Efe.
A vítima, cuja identidade ainda é desconhecida, foi assassinada com um tiro na cabeça e amarrada a uma trave de futebol nos arredores da cidade de Al Shahr, na província de Hadramut.
Segundo os cartazes de tecido preto que cercavam o morto, a rede terrorista o acusou de instalar aparelhos que guiavam os drones americanos em rumo a determinados alvos.
"Espião dos EUA na península Arábica", "guia os aviões americanos para matar muçulmanos", ou "quem colabora com o governo iemenita é um traidor", são algumas das frases dos cartazes.
O lugar onde foi crucificado o corpo foi alvo de um bombardeio de um drone americano em dezembro de 2012, que causou a morte de cinco supostos membros da Al Qaeda.
Os EUA consideram o Iêmen uma frente avançada em sua luta contra Al Qaeda e ajudam as autoridades iemenitas em sua luta contra os terroristas com bombardeios seletivos com aviões não tripulados.
Além disso, classificam a organização da Al Qaeda na Península Arábica, com base no Iêmen, como um dos braços mais perigosos e ativos da rede terrorista.