Ainda há cinco estrangeiros desaparecidos na Argélia
Há quatro dias, as forças aliadas ao governo atacaram o campo de exploração de gás onde estavam os reféns
Da Redação
Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 06h28.
Brasília – As autoridades da Argélia mantêm as buscas por cinco estrangeiros que ainda estão desaparecidos, depois do sequestro promovido por extremistas islâmicos a uma área de exploração de gás, no Sul do país.
Há quatro dias, as forças aliadas ao governo atacaram o local onde estavam os reféns.
Pelos dados oficiais, 29 extremistas foram mortos, três capturados e 37 estrangeiros, de oito países e um argelino, também morreram. Ainda há sete mortos sem identificação.
Uma equipe de especialistas noruegueses está na Argélia para ajudar na identificação dos corpos. As autoridades continuam a procurar corpos na área de exploração de gás.
O grupo extremista, cujas traduções do nome variam entre Assinantes pelo Sangue, Luta contra o Sangue e Capuzes, comandado pelo argelino Mokhtar Belmokhtar, expulso da Al Qaeda do Magrebe Islâmico, assumiu a autoria do sequestro coletivo.
O grupo disse ter agido em reação à ação militar da França no Mali, com o envio de militares para ajudar o governo do país africano.
Os reféns foram capturados em uma base para trabalhadores, que faz parte de um conjunto de empresas estrangeiras denominado Sonatrach-BP-Statoil, In Amenas, a 1.300 quilômetros da fronteira da Argélia com a Líbia.
Brasília – As autoridades da Argélia mantêm as buscas por cinco estrangeiros que ainda estão desaparecidos, depois do sequestro promovido por extremistas islâmicos a uma área de exploração de gás, no Sul do país.
Há quatro dias, as forças aliadas ao governo atacaram o local onde estavam os reféns.
Pelos dados oficiais, 29 extremistas foram mortos, três capturados e 37 estrangeiros, de oito países e um argelino, também morreram. Ainda há sete mortos sem identificação.
Uma equipe de especialistas noruegueses está na Argélia para ajudar na identificação dos corpos. As autoridades continuam a procurar corpos na área de exploração de gás.
O grupo extremista, cujas traduções do nome variam entre Assinantes pelo Sangue, Luta contra o Sangue e Capuzes, comandado pelo argelino Mokhtar Belmokhtar, expulso da Al Qaeda do Magrebe Islâmico, assumiu a autoria do sequestro coletivo.
O grupo disse ter agido em reação à ação militar da França no Mali, com o envio de militares para ajudar o governo do país africano.
Os reféns foram capturados em uma base para trabalhadores, que faz parte de um conjunto de empresas estrangeiras denominado Sonatrach-BP-Statoil, In Amenas, a 1.300 quilômetros da fronteira da Argélia com a Líbia.