AGU recorre de liminar que impediu Belo Monte
São Paulo - O governo agiu rápido e, logo depois de ter sido notificado da liminar expedida pela Justiça Federal no Pará, suspendendo o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, recorreu na tarde de ontem da decisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 1.ª Região, em Brasília. O recurso, apresentado na forma de pedido de […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.
São Paulo - O governo agiu rápido e, logo depois de ter sido notificado da liminar expedida pela Justiça Federal no Pará, suspendendo o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, recorreu na tarde de ontem da decisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 1.ª Região, em Brasília. O recurso, apresentado na forma de pedido de suspensão de liminar, pela Advocacia-Geral da União (AGU), deverá ser apreciado pelo presidente do TRF, Jirair Aram Meguerian.
Além de enfrentar obstáculos financeiros para a formação dos consórcios, que exigiu a convocação dos fundos de pensão, o governo se prepara para uma batalha judicial. O juiz federal Antonio Carlos Almeida Campelo, da Subseção de Altamira (PA), que concedeu a liminar na noite de quarta-feira, tem na fila de espera outro pedido do Ministério Público, também para suspender o leilão, marcado para terça-feira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O governo agiu rápido e, logo depois de ter sido notificado da liminar expedida pela Justiça Federal no Pará, suspendendo o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, recorreu na tarde de ontem da decisão ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 1.ª Região, em Brasília. O recurso, apresentado na forma de pedido de suspensão de liminar, pela Advocacia-Geral da União (AGU), deverá ser apreciado pelo presidente do TRF, Jirair Aram Meguerian.
Além de enfrentar obstáculos financeiros para a formação dos consórcios, que exigiu a convocação dos fundos de pensão, o governo se prepara para uma batalha judicial. O juiz federal Antonio Carlos Almeida Campelo, da Subseção de Altamira (PA), que concedeu a liminar na noite de quarta-feira, tem na fila de espera outro pedido do Ministério Público, também para suspender o leilão, marcado para terça-feira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.