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África do Sul liberta 162 mineiros detidos após massacre

A acusação formal aos mineiros chocou o país e o ministro sul-africano de Justiça, Jeff Radebe, que pediu explicações sobre seu fundamento

Mineiro participa de greve em Marikana: o órgão judicial anunciou ontem que todos os mineiros detidos após o massacre serão libertados com a retirada das acusações (Stringer/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2012 às 14h16.

Johanesburgo - Um total de 162 dos 270 mineiros detidos após o massacre de 34 colegas por disparos feitos pela polícia no dia 16 de agosto na África do Sul foram postos em liberdade nesta segunda-feira devido à retirada das acusações de assassinato apresentados contra eles, informou à Agência Efe um porta-voz da Procuradoria do país.

O órgão judicial anunciou ontem que todos os mineiros detidos após o massacre na mina de platina da empresa Lonmin em Marikana (a 100 quilômetros de Johanesburgo) serão libertados depois da retirada provisória das acusações de assassinato até que termine a investigação sobre o massacre.

A acusação formal aos mineiros chocou o país e o ministro sul-africano de Justiça, Jeff Radebe, que pediu explicações sobre seu fundamento.

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Johanesburgo - Um total de 162 dos 270 mineiros detidos após o massacre de 34 colegas por disparos feitos pela polícia no dia 16 de agosto na África do Sul foram postos em liberdade nesta segunda-feira devido à retirada das acusações de assassinato apresentados contra eles, informou à Agência Efe um porta-voz da Procuradoria do país.

O órgão judicial anunciou ontem que todos os mineiros detidos após o massacre na mina de platina da empresa Lonmin em Marikana (a 100 quilômetros de Johanesburgo) serão libertados depois da retirada provisória das acusações de assassinato até que termine a investigação sobre o massacre.

A acusação formal aos mineiros chocou o país e o ministro sul-africano de Justiça, Jeff Radebe, que pediu explicações sobre seu fundamento.

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