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Aeroporto de Bruxelas estará 100% operacional em junho

"Vai ser um serviço básico, umas vez que as instalações não estarão totalmente restauradas", explicou o CEO do aeroporto

Aeroporto: "vai ser um serviço básico, umas vez que as instalações não estarão totalmente restauradas", explicou o CEO do aeroporto (Yorick Jansens/ Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2016 às 10h41.

O aeroporto de Bruxelas -Zaventem, atingido em 22 de março por um duplo atentado suicida que matou 16 pessoas e causou extensos danos, estará "100% operacional em junho", antes das férias de verão, informou neste sábado à imprensa belga o seu CEO.

"Voltaremos a estar 100% operacionais em junho", afirmou Arnaud Feist, CEO do Brussels Airoport, em uma entrevista ao jornal Le Soir.

"Mas vai ser um serviço básico, umas vez que as instalações não estarão totalmente restauradas", acrescentou.

O hall de embarque foi em grande parte destruído nas explosões de 22 de março. O aeroporto teve de ser totalmente fechado para o tráfego de passageiros durante doze dias. Ele reabriu em 3 de abril com instalações temporárias, assegurando 20% do tráfego normal, uma capacidade que desde então vem sendo aumentada gradualmente.

"Estamos em cerca de 20.000 passageiros que partem a cada dia, em vez de 40.000 em ritmo normal", declarou o CEO da empresa que administra o local.

"Vamos reabrir, no início de maio, centenas de balcões de check-in na parte do salão de embarque que foi menos devastada, o que nos permitirá restabelecer até 70% da nossa capacidade e maior flexibilidade", acrescentou Feist.

Os ataques de 22 de março em Bruxelas, reivindicados pelo grupo Estado Islâmico, fizeram 32 mortos no total, no aeroporto e no metrô da capital europeia.

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O aeroporto de Bruxelas -Zaventem, atingido em 22 de março por um duplo atentado suicida que matou 16 pessoas e causou extensos danos, estará "100% operacional em junho", antes das férias de verão, informou neste sábado à imprensa belga o seu CEO.

"Voltaremos a estar 100% operacionais em junho", afirmou Arnaud Feist, CEO do Brussels Airoport, em uma entrevista ao jornal Le Soir.

"Mas vai ser um serviço básico, umas vez que as instalações não estarão totalmente restauradas", acrescentou.

O hall de embarque foi em grande parte destruído nas explosões de 22 de março. O aeroporto teve de ser totalmente fechado para o tráfego de passageiros durante doze dias. Ele reabriu em 3 de abril com instalações temporárias, assegurando 20% do tráfego normal, uma capacidade que desde então vem sendo aumentada gradualmente.

"Estamos em cerca de 20.000 passageiros que partem a cada dia, em vez de 40.000 em ritmo normal", declarou o CEO da empresa que administra o local.

"Vamos reabrir, no início de maio, centenas de balcões de check-in na parte do salão de embarque que foi menos devastada, o que nos permitirá restabelecer até 70% da nossa capacidade e maior flexibilidade", acrescentou Feist.

Os ataques de 22 de março em Bruxelas, reivindicados pelo grupo Estado Islâmico, fizeram 32 mortos no total, no aeroporto e no metrô da capital europeia.

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