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Aeroporto de Brasília atribui queda de energia a sobrecarga

O consórcio Inframerica, que opera o aeroporto, afirma que sistemas elétricos do local foram danificados

Aeroporto de Brasília: o consórcio Inframerica pode ser multado em até R$ 1,6 milhão por dia (Divulgação/Infraero)
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Da Redação

Publicado em 4 de março de 2013 às 20h00.

Brasília – A queda de energia ocorrida no último sábado (2) no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek , na capital federal, foi ocasionada por um pico de energia. De acordo com o consórcio Inframerica, responsável pela operação do aeroporto, o pico foi tão forte que acabou por danificar um dos sistemas elétricos do local. Segundo o Inframerica, "há tempos o aeroporto vem sofrendo problemas de picos de energia".

Consultado pela Agência Brasil, o consórcio informou que existem geradores no aeroporto que podem ser acionados em caso de falta de luz. Mas, como o problema foi sobrecarga no sistema, os técnicos precisaram de mais tempo para localizar o equipamento danificado.

No mesmo dia em que ocorreu a queda de energia, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou, por meio de nota, que a operadora do aeroporto havia sido autuada e que, sendo confirmada a responsabilidade pelo incidente, poderia ser multada em até R$ 1,6 milhão por dia, caso não assegure “a adequada prestação do serviço”.

Para evitar esse tipo de problema, a Companhia Energética de Brasília (CEB) deverá disponibilizar, até o final do ano, uma linha exclusiva de transmissão de energia para o aeroporto, informou o consórcio tendo por base garantias dadas pelo governo do Distrito Federal.

O Inframerica informou que até o final do ano terá concluído a instalação de um sistema automatizado que possibilitará identificar, com mais agilidade a ocorrência de problemas desse tipo. Segundo o consórcio, o aeroporto está saturado e operando acima da capacidade, mas que a situação melhorará assim que as obras em andamento forem concluídas.

De acordo com a operadora, a queda de energia de sábado ficou restrita ao terminal de passageiros, não afetou o sistema elétrico de controle dos voos e nem colocou em risco a segurança do tráfego aéreo.

Procurada pela Agência Brasil, a CEB nega qualquer responsabilidade pelo ocorrido, e que não houve, nos três circuitos que alimentam o aeroporto, nenhum tipo de evento que justificasse falta ou sobrecarga de energia.

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Brasília – A queda de energia ocorrida no último sábado (2) no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek , na capital federal, foi ocasionada por um pico de energia. De acordo com o consórcio Inframerica, responsável pela operação do aeroporto, o pico foi tão forte que acabou por danificar um dos sistemas elétricos do local. Segundo o Inframerica, "há tempos o aeroporto vem sofrendo problemas de picos de energia".

Consultado pela Agência Brasil, o consórcio informou que existem geradores no aeroporto que podem ser acionados em caso de falta de luz. Mas, como o problema foi sobrecarga no sistema, os técnicos precisaram de mais tempo para localizar o equipamento danificado.

No mesmo dia em que ocorreu a queda de energia, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou, por meio de nota, que a operadora do aeroporto havia sido autuada e que, sendo confirmada a responsabilidade pelo incidente, poderia ser multada em até R$ 1,6 milhão por dia, caso não assegure “a adequada prestação do serviço”.

Para evitar esse tipo de problema, a Companhia Energética de Brasília (CEB) deverá disponibilizar, até o final do ano, uma linha exclusiva de transmissão de energia para o aeroporto, informou o consórcio tendo por base garantias dadas pelo governo do Distrito Federal.

O Inframerica informou que até o final do ano terá concluído a instalação de um sistema automatizado que possibilitará identificar, com mais agilidade a ocorrência de problemas desse tipo. Segundo o consórcio, o aeroporto está saturado e operando acima da capacidade, mas que a situação melhorará assim que as obras em andamento forem concluídas.

De acordo com a operadora, a queda de energia de sábado ficou restrita ao terminal de passageiros, não afetou o sistema elétrico de controle dos voos e nem colocou em risco a segurança do tráfego aéreo.

Procurada pela Agência Brasil, a CEB nega qualquer responsabilidade pelo ocorrido, e que não houve, nos três circuitos que alimentam o aeroporto, nenhum tipo de evento que justificasse falta ou sobrecarga de energia.

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