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Acusados de violentar e matar jovem vão ao tribunal na Índia

Cinco homens são acusados de uma longa lista de crimes

Garota reza em homenagem a estudante indiana vítima de estupro: o caso gerou uma onda de protestos populares sem precedentes na Índia (Amit Dave/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 07h26.

Nova Délhi - Cinco dos seis acusados de estuprar e torturar uma jovem que depois morreu comparecerão nesta segunda-feira pela primeira vez ao tribunal de Nova Délhi, que os julgará por um caso que comoveu a Índia.

Os cinco são acusados de uma longa lista de crimes, entre eles os de estupro e o de assassinato. Pouco depois do meio-dia, os acusados ainda eram esperados em uma sala da Corte de Saket, sul da capital indiana, onde acontecerá a audiência.

Como a Agência Efe pôde constatar, a essa hora a sala estava cheia de policiais, jornalistas e advogados.

O sexto envolvido tem 17 anos, por isso sua participação nos crimes será julgada por um tribunal de menores.

As autoridades prometeram que o julgamento acontecerá pela 'via rápida', com audiências diárias ou quase diárias, e durante todo o processo está previsto que compareçam 30 testemunhas, incluindo vários dos médicos que atenderam à vítima.

O caso gerou uma onda de protestos populares sem precedentes na Índia.

Manifestações e marchas se sucedem quase sem interrupção em Nova Délhi desde que, em 16 de dezembro, foi noticiado o estupro coletivo da jovem, que morreu 13 dias depois devido aos graves ferimentos que seus agressores causaram.

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Como a Agência Efe pôde constatar, a essa hora a sala estava cheia de policiais, jornalistas e advogados.

O sexto envolvido tem 17 anos, por isso sua participação nos crimes será julgada por um tribunal de menores.

As autoridades prometeram que o julgamento acontecerá pela 'via rápida', com audiências diárias ou quase diárias, e durante todo o processo está previsto que compareçam 30 testemunhas, incluindo vários dos médicos que atenderam à vítima.

O caso gerou uma onda de protestos populares sem precedentes na Índia.

Manifestações e marchas se sucedem quase sem interrupção em Nova Délhi desde que, em 16 de dezembro, foi noticiado o estupro coletivo da jovem, que morreu 13 dias depois devido aos graves ferimentos que seus agressores causaram.

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