Mundo

Acusação sobre Rússia é para encobrir erros de Hillary, diz Trump

Ontem, o NYT publicou matéria alegando que membros da equipe de Trump mantiveram contato com a inteligência russa durante a eleição

EUA: "informações estão sendo ilegalmente repassadas para os defeituosos New York Times e Washington Post", disse o presidente americano (Getty Images)

EUA: "informações estão sendo ilegalmente repassadas para os defeituosos New York Times e Washington Post", disse o presidente americano (Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 15 de fevereiro de 2017 às 13h31.

São Paulo - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, utilizou sua conta no Twitter nesta quarta-feira para minimizar os relatos de imprensa de que membros de sua campanha para a Casa Branca teriam tido contato com agentes da inteligência da Rússia durante a corrida presidencial do ano passado.

"Este absurdo sobre conexões com a Rússia é meramente uma tentativa de encobrir os muitos erros feitos pela campanha derrotada de Hillary Clinton", escreveu o republicano.

"Informações estão sendo ilegalmente repassadas para os defeituosos New York Times e Washington Post pela comunidade de inteligência (NSA e FBI?). Assim como na Rússia", completou.

Ontem, o New York Times publicou matéria alegando que membros da equipe de campanha de Trump, entre eles Paul Manafort, que trabalhou brevemente como seu chefe do estafe, mantiveram contato com a inteligência russa durante a eleição. O Kremlin negou os relatos.

Esta semana, o conselheiro de Segurança Nacional de Trump, Michael Flynn, pediu demissão após relatos de que ele teria mentido para Trump e o vice, Mike Pence, entre outros, sobre seus contatos com a Rússia.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEstados Unidos (EUA)Hillary ClintonRússia

Mais de Mundo

Parlamento russo aprova lei que proíbe 'propaganda' de estilo de vida sem filhos

Inflação na Argentina sobe 2,7% em outubro; a menor desde 2021

Israel ordena a evacuação de 14 cidades no sul do Líbano antes de atacá-las

Trump ganhou 1 milhão de votos entre 2020 e 2024; democratas perderam 9,4 milhões