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Ações fecham em leve baixa, à espera de acordo no Chipre

Os investidores permanecem relativamente seguros de que um acordo será fechado para resgatar o Chipre

Bolsa de Londres: em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,07 %, a 6.392 pontos. (REUTERS/Paul Hackett)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2013 às 15h10.

Londres - As ações europeias fecharam levemente em baixa no pregão desta sexta-feira, uma vez que investidores permaneciam relativamente seguros de que um acordo será fechado para resgatar o Chipre, salvando seu sistema bancário e impedindo a intensificação da crise de dívida da zona do euro.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 0,1 %, a 1.189 pontos, enquanto o índice de blue chips da zona do euro ficou estável em 2.681 pontos, embora todos os principais índices europeus tenham encerrado a semana em território negativo.

"Foi uma semana difícil mas os ínidces ainda estão absorvendo as más notícias de maneira relativamente fácil", disse o analista Dominic Hawker, do Messels.

Um anúncio perto do fechamento dos negócios de uma autoridade do partido atualmente no poder no Chipre de que uma solução para a crise na ilha que respeite as condições impostas pela União Europeia pode ser possível "nas próximas horas" ajudou a estabilizar os índices.

O Bank of America Merrill Lynch continua otimista a respeito de um acordo sobre a situação no Chipre e espera que o Euro STOXX 50 rebata em direção a 2.750 pontos quando um acordo for alcançado, mas investidores ainda demonstravam certo ceticismo.

"O cínico dentro de mim diz que o mercado está caminhando para a decepção, já que qualquer possível acordo teria de ser aprovado pela troika", disse um operador baseado em Londres.


O Chipre precisa encontrar 5,8 bilhões de euros em novos recursos até o prazo de segunda-feira para assegurar um resgate da União Europeia, após rejeitar mais cedo na semana um plano para levantar os fundos por meio da taxação de depósitos bancários. Se o país não for capaz disso, arriscará um colapso de seu sistema financeiro que pode expulsá-lo da zona do euro.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,07 %, a 6.392 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,27 %, para 7.911 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,12 %, para 3.770 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,69 %, para 16.045 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,26 %, para 8.329 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 ficou estável, a 6.095 pontos.

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O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 0,1 %, a 1.189 pontos, enquanto o índice de blue chips da zona do euro ficou estável em 2.681 pontos, embora todos os principais índices europeus tenham encerrado a semana em território negativo.

"Foi uma semana difícil mas os ínidces ainda estão absorvendo as más notícias de maneira relativamente fácil", disse o analista Dominic Hawker, do Messels.

Um anúncio perto do fechamento dos negócios de uma autoridade do partido atualmente no poder no Chipre de que uma solução para a crise na ilha que respeite as condições impostas pela União Europeia pode ser possível "nas próximas horas" ajudou a estabilizar os índices.

O Bank of America Merrill Lynch continua otimista a respeito de um acordo sobre a situação no Chipre e espera que o Euro STOXX 50 rebata em direção a 2.750 pontos quando um acordo for alcançado, mas investidores ainda demonstravam certo ceticismo.

"O cínico dentro de mim diz que o mercado está caminhando para a decepção, já que qualquer possível acordo teria de ser aprovado pela troika", disse um operador baseado em Londres.


O Chipre precisa encontrar 5,8 bilhões de euros em novos recursos até o prazo de segunda-feira para assegurar um resgate da União Europeia, após rejeitar mais cedo na semana um plano para levantar os fundos por meio da taxação de depósitos bancários. Se o país não for capaz disso, arriscará um colapso de seu sistema financeiro que pode expulsá-lo da zona do euro.

Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,07 %, a 6.392 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,27 %, para 7.911 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,12 %, para 3.770 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,69 %, para 16.045 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 0,26 %, para 8.329 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 ficou estável, a 6.095 pontos.

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