Abate de elefante do Zimbábue lembra caso do leão Cecil
Um caçador matou a tiros um dos maiores elefantes já vistos no Zimbábue em três décadas
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2015 às 16h35.
Harare - Um caçador alemão matou a tiros um dos maiores elefantes-machos já vistos no Zimbábue em três décadas, disse um grupo local de caçadores nesta sexta-feira, pouco dias depois de o país se recusar a processar um dentista norte-americano por ter matado um leão que era um símbolo nacional.
O alemão não-identificado matou o elefante este mês nos arredores do Parque Nacional Gonarezhou, no sul da nação africana, afirmou Louis Muller, presidente da Associação de Caçadores e Guias Profissionais do Zimbábue.
O elefante tinha sido avistado poucas vezes até ser morto, contou Muller. Acredita-se que ele tinha mais de 40 anos e presas que pesavam 55 quilos cada, o maior registrado no Zimbábue em 30 anos, afirmou.
A morte do elefante lembrou a de Cecil, um raro leão de juba preta que vivia no Parque Nacional Hwange, no oeste do Zimbábue, em julho.
A morte de Cecil desencadeou revolta em todo o mundo, mas no início desta semana o governo anunciou que não irá processar o dentista Walter Palmer.
O abate foi legal, disse o governo, porque Palmer tinha as licenças apropriadas quando matou Cecil com arco e flecha.
Segundo o jornal britânico Telegraph, o elefante foi morto pelo caçador alemão em 8 de outubro em uma área de caça particular que faz fronteira com o Gonarezhou depois de pagar 60 mil dólares por uma permissão de caça – o que torna os casos semelhantes.
O Zimbábue arrecadou 45 milhões de dólares com a caça de grandes animais em 2014, de acordo com a agência de parques nacionais, a maior parte de caçadores norte-americanos e europeus.
Harare - Um caçador alemão matou a tiros um dos maiores elefantes-machos já vistos no Zimbábue em três décadas, disse um grupo local de caçadores nesta sexta-feira, pouco dias depois de o país se recusar a processar um dentista norte-americano por ter matado um leão que era um símbolo nacional.
O alemão não-identificado matou o elefante este mês nos arredores do Parque Nacional Gonarezhou, no sul da nação africana, afirmou Louis Muller, presidente da Associação de Caçadores e Guias Profissionais do Zimbábue.
O elefante tinha sido avistado poucas vezes até ser morto, contou Muller. Acredita-se que ele tinha mais de 40 anos e presas que pesavam 55 quilos cada, o maior registrado no Zimbábue em 30 anos, afirmou.
A morte do elefante lembrou a de Cecil, um raro leão de juba preta que vivia no Parque Nacional Hwange, no oeste do Zimbábue, em julho.
A morte de Cecil desencadeou revolta em todo o mundo, mas no início desta semana o governo anunciou que não irá processar o dentista Walter Palmer.
O abate foi legal, disse o governo, porque Palmer tinha as licenças apropriadas quando matou Cecil com arco e flecha.
Segundo o jornal britânico Telegraph, o elefante foi morto pelo caçador alemão em 8 de outubro em uma área de caça particular que faz fronteira com o Gonarezhou depois de pagar 60 mil dólares por uma permissão de caça – o que torna os casos semelhantes.
O Zimbábue arrecadou 45 milhões de dólares com a caça de grandes animais em 2014, de acordo com a agência de parques nacionais, a maior parte de caçadores norte-americanos e europeus.