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A xenofobia de Trump; A reação de Ryan…

A fúria xenófoba de Trump  O candidato do Partido Republicano à Casa Branca, Donald Trump, engrossou o tom anti-imigrantes após o ataque a uma boate gay em Orlando, na Flórida. Num discurso que já se tornou característico de sua campanha, Trump disse que muçulmanos radicais estão entrando no país em meio a refugiados e “tentando […]

TRUMP: candidato republicano intensificou seu discurso xenófobo pela expulsão de muçulmanos dos Estados Unidos / Gerardo Mora/Getty Images

TRUMP: candidato republicano intensificou seu discurso xenófobo pela expulsão de muçulmanos dos Estados Unidos / Gerardo Mora/Getty Images

DR

Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2016 às 18h48.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h28.

A fúria xenófoba de Trump 

O candidato do Partido Republicano à Casa Branca, Donald Trump, engrossou o tom anti-imigrantes após o ataque a uma boate gay em Orlando, na Flórida. Num discurso que já se tornou característico de sua campanha, Trump disse que muçulmanos radicais estão entrando no país em meio a refugiados e “tentando cooptar as crianças”. Uma de suas bases de campanha é a expulsão dos muçulmanos do país. Após o ataque, Trump afirmou que os Estados Unidos devem suspender toda a imigração que venha de países com “um histórico provado de terrorismo”.

A reação a Trump

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que o discurso do candidato republicano à Presidência, o empresário Donald Trump, sobre o atentado em Orlando remete aos períodos mais sombrios da história americana. “Escutamos uma fala que generaliza os imigrantes e sugere que comunidades religiosas inteiras sejam complacentes com a violência”, disse Obama. O presidente da Câmara dos Deputados, o republicano Paul Ryan, clamou por uma união com muçulmanos moderados para banir o terrorismo islâmico, ao mesmo tempo que reiterou sua oposição ao pensamento de Donald Trump.

Espanha desgovernada

O único debate entre os quatro principais candidatos a primeiro-ministro na Espanha terminou com várias dúvidas sobre se algum deles será capaz de conseguir maioria parlamentar para se eleger. Depois de mais de 2 horas de debates, os candidatos foram incapazes de chegar a um consenso sobre futuros acordos de escolha. É o segundo pleito em menos de seis meses. As novas eleições serão no dia 26 de junho e vão decidir sobre um novo Parlamento, que depois elegerá um governante.

Alibaba na torcida

Desde que é parte da lista de empresas com capital aberto nos Estados Unidos, há dois anos, o grupo chinês de varejo online Alibaba vem desapontando investidores com resultados financeiros voláteis e problemas regulatórios. Nesta terça-feira, pela primeira vez, o grupo ofereceu um alento aos acionistas ao informar que espera um crescimento no faturamento, na comparação com o ano passado. A previsão é parte do plano para mostrar que a estratégia do Alibaba de focar o crescimento é bom para os negócios.

Fornecedores vilões da Disney

Grupos trabalhistas chineses criticaram as condições de trabalho em fábricas de fornecedores de produtos da marca Walt Disney. Segundo as críticas, os salários são baixos e o número de acidentes de trabalho alto. A exposição a químicos e a poeira, prejudiciais à saúde, também foi uma preocupação. A Disney disse que leva a sério qualquer violação a regulações trabalhistas e que vai investigar as alegações levantadas contra os fornecedores.

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