A paz colombiana; recontagem nos EUA?…
Recontagem nos EUA Jill Stein, candidata à Presidência americana pelo pequeno Partido Verde, diz ter arrecadado 3,5 milhões de dólares para pedir a recontagem dos votos da eleição presidencial nos estados de Wisconsin, Michigan e Pensilvânia. Nas três localidades, o republicano Donald Trump venceu por menos de 1 ponto percentual. Legenda mais à esquerda que […]
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2016 às 17h47.
Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h13.
Recontagem nos EUA
Jill Stein, candidata à Presidência americana pelo pequeno Partido Verde, diz ter arrecadado 3,5 milhões de dólares para pedir a recontagem dos votos da eleição presidencial nos estados de Wisconsin, Michigan e Pensilvânia. Nas três localidades, o republicano Donald Trump venceu por menos de 1 ponto percentual. Legenda mais à esquerda que o Democrata e o Republicano, o Partido Verde diz que o objetivo não é ajudar a segunda colocada, Hillary Clinton. “Merecemos eleições em que possamos confiar”, disse um porta-voz do partido. Com 48% dos votos nacionais, Hillary teve 1,8 milhão de eleitores a mais que Trump, mas perdeu no Colégio Eleitoral.
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Mais um milionário
O empresário americano Wilbur Ross disse nesta quinta-feira ter sido escolhido pelo presidente eleito, Donald Trump, para a Secretaria do Comércio. Fundador de uma firma de investimentos que leva seu nome, Ross é conhecido por reestruturar empresas por meio de cortes de empregos e, conselheiro de Trump, é um dos responsáveis pelas posições duras do chefe em relação à globalização e ao livre-comércio. A campanha de Trump não confirmou a informação — por causa do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, o republicano viajou à Flórida e só retornará a Nova York no domingo 27.
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Tony Blair: Brexit pode ser parado
Em entrevista a uma revista britânica, o ex-premiê do Reino Unido, Tony Blair, diz acreditar que a decisão pelo Brexit — saída da União Europeia — não é definitiva. Para Blair, o Brexit “pode ser parado se os britânicos assim decidirem” depois de ter visto “o que significa” e que seu custo-benefício não se justifica. A posição é diferente da tomada pela atual premiê, Theresa May, que afirmou repetidas vezes que “Brexit significa Brexit”. Na quarta-feira, o governo deu uma prévia do que a saída pode significar: o Estado entrará em déficit devido ao baixo crescimento e à desvalorização da libra, e o PIB deverá crescer apenas 1,4% em 2017 — o menor avanço desde 2009.
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Paz na Colômbia: agora vai?
O governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia assinaram um novo acordo de paz na manhã desta quinta-feira, após o primeiro ter sido rejeitado num referendo popular em outubro. Vencedor do Prêmio Nobel da Paz pelas negociações, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, disse que o novo acordo é “melhor” porque “incorpora a imensa maioria dos desejos dos colombianos, mas preserva os objetivos essenciais” do primeiro texto. O tratado será agora entregue ao Congresso e a expectativa é que seja votado já na semana que vem. Ainda assim, a oposição liderada pelo ex-presidente Álvaro Uribe disse continuar contra o tratado, afirmando que as regras estimulam a impunidade das Farc.
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UE: “não” à Turquia
O Parlamento Europeu aprovou uma resolução pedindo o “congelamento temporário” do processo de adesão da Turquia à União Europeia, iniciado em 2005. Os parlamentares alegam uma “repressão desproporcional” por parte do governo do presidente Recep Tayyip Erdogan desde a tentativa de golpe militar em 15 de julho. Mas a palavra final ainda cabe às delegações dos membros da União Europeia, que temem cortar de vez as relações com a Turquia por causa de um acordo em que os turcos se comprometem a bloquear a entrada de refugiados na Europa.
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Terremoto na América Central
Um terremoto de magnitude 7 graus na escala Richter atingiu a costa do Pacífico na América Central, chegando a países como Nicarágua e El Salvador. Por enquanto, não foram contabilizadas vítimas. O tremor foi registrado às 16h45 (horário de Brasília), e o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, emitiu também um alerta de tsunami. O sudeste da Nicarágua enfrentou ainda um furacão nesta quinta-feira e pelo menos 7.000 pessoas estão sendo retiradas de locais vulneráveis.