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61 mortos em mais um dia de violência no Iraque

Nove carros-bomba explodiram na noite de hoje somente em Bagdá, inclusive um detonado em um parque, que provocou a morte de duas crianças

Bagdá: nenhum grupo assumiu autoria do atentado até agora, mas Iraque atravessa no momento a mais grave escalada de violência sectária desde 2008 (Sabah Arar/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2013 às 16h07.

Uma onda de atentados suicidas e explosões de carros-bomba atingiu a capital do Iraque , Bagdá, e localidades no norte do país nesta quinta-feira, matando pelo menos 61 pessoas e deixando dezenas de feridos, informaram autoridades iraquianas.

A maior parte das explosões teve como alvo áreas xiitas. Nove carros-bomba explodiram na noite de hoje somente em Bagdá, inclusive um detonado em um parque, que provocou a morte de duas crianças.

Hoje foi o dia mais mortífero no Iraque desde 5 de outubro, quando ataques a peregrinos xiitas deixaram pelo menos 75 mortos. A onda de violência coincide com um importante feriado religioso.

Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado até agora, mas o Iraque atravessa no momento a mais grave escalada de violência sectária desde 2008.

A violência agravou-se a partir de abril, quando forças do governo, liderado por xiitas, reprimiram um protesto de sunitas no norte do país. Mais de 5 mil pessoas morreram em episódios de violência sectária desde então, segundo acompanhamento da Organização das Nações Unidas (ONU).

Fonte: Associated Press.

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Hoje foi o dia mais mortífero no Iraque desde 5 de outubro, quando ataques a peregrinos xiitas deixaram pelo menos 75 mortos. A onda de violência coincide com um importante feriado religioso.

Nenhum grupo assumiu a autoria do atentado até agora, mas o Iraque atravessa no momento a mais grave escalada de violência sectária desde 2008.

A violência agravou-se a partir de abril, quando forças do governo, liderado por xiitas, reprimiram um protesto de sunitas no norte do país. Mais de 5 mil pessoas morreram em episódios de violência sectária desde então, segundo acompanhamento da Organização das Nações Unidas (ONU).

Fonte: Associated Press.

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