5 lugares no mundo que cobram pelo uso da sacola plástica
A partir desta segunda, mercados de SP devem fornecer de graça sacolas mais ecológicas. Mas para alguns governos a forma ideal de reduzir o consumo de embalagens é cobrar por seu uso
Vanessa Barbosa
Publicado em 30 de julho de 2012 às 16h35.
São Paulo – A polêmica das sacolinhas plásticas em São Paulo sofre mais uma reviravolta. A partir desta segunda-feira, em cumprimento a uma ordem judicial, os supermercados da cidade devem passar a oferecer gratuitamente sacolas biodegradáveis ou de papel aos consumidores . Para reduzir o uso das embalagens plásticas, outros países e cidades do mundo optaram por um caminho mais radical, passando a cobrar uma taxa do consumidor.
Irlanda
Na Irlanda, a cobrança pelas sacolas, instituída em 2002, mudou o comportamento do consumidor, que passou a levar sua própria sacola reutilizável para o mercado. Com a criação do imposto, conhecido como Plas Tax, que cobra 22 centavos de euro por sacola, a distribuição dos modelos plásticos caiu 97,5%. O valor recolhido com a venda de sacolinhas alternativas, como as de papel, é destinado a um fundo que promove a reciclagem de lixo e iniciativas ambientais.
Alemanha
Todas as lojas que fornecem sacolas plásticas devem pagar uma taxa de reciclagem para o governo alemão. Esse custo acaba sendo repassado para o conumidor que, se quiser levar suas compras numa sacola plástica tradicional, tem que pagar uma taxa que varia de 5 a 10 centavos de euro. Não à toa, o uso de sacolas reutilizáveis ou caixas de papelão para acondicionar as compras no supermercado já virou hábito entre os alemães.
País de Gales
No País de Gales, o banimento das sacolas plásticas começou com um acordo voluntário entre os supermercados do país e só depois entrou em cena uma taxa para uso. Desde outubro de 2011, quando uma quantia equivalente a 16 centavos de reais passou a ser cobrada, o uso de embalagens por pessoa caiu 96% - e na conta entram, não apenas sacolas plásticas, mas as de papel ou biodegradáveis.
Já o valor angariado com a venda das sacolas convencionais nos mercados é revertido para ajudar instituições de caridade ou de conservação ambiental.
Washington D.C.
A capital americana é outra que aboliu os sacos plásticos, passando a cobrar em 2010 uma taxa de 5 centavos de dólar sobre cada sacola utilizada. Após a restrição, Washington viu o uso de sacolas plásticas cair 85% em apenas um mês. O montante arrecadado com a venda vai para um projeto de despoluição de rios.
Hong Kong
Para desencorajar o uso de sacolas plásticas pela população, Hong Kong passou a cobrar uma taxa equivalente a 12 centavos de reais para cada unidade de embalagem, em 2009. O dinheiro é recolhido em forma de imposto para o governo. Para não colocar a mão no bolso, a população se habituou ao uso de sacolinhas reutilizáveis.
São Paulo – A polêmica das sacolinhas plásticas em São Paulo sofre mais uma reviravolta. A partir desta segunda-feira, em cumprimento a uma ordem judicial, os supermercados da cidade devem passar a oferecer gratuitamente sacolas biodegradáveis ou de papel aos consumidores . Para reduzir o uso das embalagens plásticas, outros países e cidades do mundo optaram por um caminho mais radical, passando a cobrar uma taxa do consumidor.
Irlanda
Na Irlanda, a cobrança pelas sacolas, instituída em 2002, mudou o comportamento do consumidor, que passou a levar sua própria sacola reutilizável para o mercado. Com a criação do imposto, conhecido como Plas Tax, que cobra 22 centavos de euro por sacola, a distribuição dos modelos plásticos caiu 97,5%. O valor recolhido com a venda de sacolinhas alternativas, como as de papel, é destinado a um fundo que promove a reciclagem de lixo e iniciativas ambientais.
Alemanha
Todas as lojas que fornecem sacolas plásticas devem pagar uma taxa de reciclagem para o governo alemão. Esse custo acaba sendo repassado para o conumidor que, se quiser levar suas compras numa sacola plástica tradicional, tem que pagar uma taxa que varia de 5 a 10 centavos de euro. Não à toa, o uso de sacolas reutilizáveis ou caixas de papelão para acondicionar as compras no supermercado já virou hábito entre os alemães.
País de Gales
No País de Gales, o banimento das sacolas plásticas começou com um acordo voluntário entre os supermercados do país e só depois entrou em cena uma taxa para uso. Desde outubro de 2011, quando uma quantia equivalente a 16 centavos de reais passou a ser cobrada, o uso de embalagens por pessoa caiu 96% - e na conta entram, não apenas sacolas plásticas, mas as de papel ou biodegradáveis.
Já o valor angariado com a venda das sacolas convencionais nos mercados é revertido para ajudar instituições de caridade ou de conservação ambiental.
Washington D.C.
A capital americana é outra que aboliu os sacos plásticos, passando a cobrar em 2010 uma taxa de 5 centavos de dólar sobre cada sacola utilizada. Após a restrição, Washington viu o uso de sacolas plásticas cair 85% em apenas um mês. O montante arrecadado com a venda vai para um projeto de despoluição de rios.
Hong Kong
Para desencorajar o uso de sacolas plásticas pela população, Hong Kong passou a cobrar uma taxa equivalente a 12 centavos de reais para cada unidade de embalagem, em 2009. O dinheiro é recolhido em forma de imposto para o governo. Para não colocar a mão no bolso, a população se habituou ao uso de sacolinhas reutilizáveis.