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403 civis foram mortos em bombardeios russos na Síria

Os ataques russos também mataram 381 membros do grupo terrorista Estado Islâmico e 547 combatentes de brigadas rebeldes

Jato militar russo na Síria: os ataques russos também mataram 381 membros do Estado Islâmico e 547 combatentes rebeldes (Reuters / Ministry of Defence of the Russian Federation)
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Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2015 às 10h26.

Beirute - Pelo menos 403 civis morreram na Síria desde o início dos bombardeios da Rússia, aliada do regime de Bashar al Assad, no país, no fim de setembro, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos nesta sexta-feira.

Há 97 menores de idade e 69 mulheres entre as vítimas mortais.

Além disso, os ataques aéreos russos mataram 381 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e de 547 combatentes de distintas brigadas rebeldes e da Frente al Nusra , filial síria da Al Qaeda .

A Rússia começou uma campanha de bombardeios no território sírio em 30 de setembro, sua primeira intervenção militar direta desde a explosão do conflito no país árabe, em março de 2011.

As autoridades russas afirmam que seu objetivo é o EI e outras organizações terroristas, mas ativistas e opositores denunciaram que os bombardeios tiveram como alvo áreas residenciais e bases de grupos insurgentes como o Exército Livre Sírio (ELS).

Depois dos atentados do 13 de novembro em Paris, a Rússia anunciou que dobrou os bombardeios contra o EI. 129 pessoas morreram e mais de 350 ficaram feridas nos ataques à capital francesa, reivindicados pelo grupo jihadista.

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Há 97 menores de idade e 69 mulheres entre as vítimas mortais.

Além disso, os ataques aéreos russos mataram 381 membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e de 547 combatentes de distintas brigadas rebeldes e da Frente al Nusra , filial síria da Al Qaeda .

A Rússia começou uma campanha de bombardeios no território sírio em 30 de setembro, sua primeira intervenção militar direta desde a explosão do conflito no país árabe, em março de 2011.

As autoridades russas afirmam que seu objetivo é o EI e outras organizações terroristas, mas ativistas e opositores denunciaram que os bombardeios tiveram como alvo áreas residenciais e bases de grupos insurgentes como o Exército Livre Sírio (ELS).

Depois dos atentados do 13 de novembro em Paris, a Rússia anunciou que dobrou os bombardeios contra o EI. 129 pessoas morreram e mais de 350 ficaram feridas nos ataques à capital francesa, reivindicados pelo grupo jihadista.

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