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120 mortos na Itália; Ataque na Síria…

Terremoto na Itália Um forte terremoto atingiu a região central da Itália na madrugada desta quarta-feira, matando pelo menos 120 pessoas e deixando mais de 1.000 feridos. Os efeitos do tremor puderam ser sentidos na capital Roma, a mais de 100 quilômetros de distância. A ação inicial do terremoto foi de magnitude 6.2, e nas […]

DESTRUIÇÃO NA ITÁLIA: onda de tremores deixou pelo menos 120 mortos na região central do país  / Giuseppe Bellini/ Getty Images

DESTRUIÇÃO NA ITÁLIA: onda de tremores deixou pelo menos 120 mortos na região central do país / Giuseppe Bellini/ Getty Images

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Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2016 às 18h40.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h00.

Terremoto na Itália

Um forte terremoto atingiu a região central da Itália na madrugada desta quarta-feira, matando pelo menos 120 pessoas e deixando mais de 1.000 feridos. Os efeitos do tremor puderam ser sentidos na capital Roma, a mais de 100 quilômetros de distância. A ação inicial do terremoto foi de magnitude 6.2, e nas horas seguintes ocorreram cerca de sete tremores menores, de 4 a 5.5 em magnitude. Cidades ficaram devastadas em três regiões — Lazio, Umbria e Marche. Autoridades disseram que o desastre é comparável ao terremoto que atingiu a região de Abruzzo em 2009, deixando mais de 300 mortos.

Terremoto na Itália 2

O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, que foi a uma cidade próxima do epicentro do terremoto, prometeu que o governo vai começar rapidamente a reconstruir o que foi destruído pelos tremores. Em 2009 houve reclamações da população local sobre a demora na ajuda governamental. “Reconstruir é o que vai permitir que esta comunidade viva e recomece”, disse Renzi. O Departamento de Proteção Civil declarou estado de emergência e ONGs estão clamando por doações de sangue. O papa Francisco interrompeu o catequismo diário na Praça de São Pedro e pediu aos peregrinos que rezem pelas vítimas.

Acordo final

O governo colombiano chegou a um acordo final nesta quarta-feira com os rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A paz já vinha sendo articulada nos últimos meses para encerrar uma guerra que existe desde 1964 e já deixou mais de 100.000 mortos na América do Sul. As conversas sobre o acordo de paz começaram a se desenrolar em junho e foram finalizadas na noite de terça-feira. É o fim do conflito armado mais antigo das Américas. O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, disse a crianças em uma escola de Bogotá para esperarem por notícias histórias ao fim do dia. Tanto o governo quanto as Farc anunciaram em contas de redes sociais que fecharão um acordo às 18 horas desta quarta-feira.

Investida na Síria

A Turquia realizou sua maior ofensiva militar ao conflito sírio enviando aviões, tanques e forças de operações especiais à região norte da Síria. O ataque permitiu que rebeldes sírios capturassem uma importante fortaleza que estava sob controle do Estado Islâmico. A operação foi escoltada por caças americanos, ampliando o escopo da Turquia no combate ao grupo extremista, que tem atacado o país com grande frequência. A investida militar ocorre justamente em meio à visita do vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à Turquia para tratar de assuntos internacionais com o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, e tentar retomar as boas relações após acusações turcas de que os Estados Unidos teriam ajudado o fracassado golpe militar no país.

Roupa demais

A polícia francesa foi fotografada retirando uma mulher muçulmana que utilizava a vestimenta conhecida como burkini de uma praia em Nice. Cerca de 15 cidades na França já proíbem o uso da veste, que permite mulheres religiosas irem à praia. O motivo é que a roupa aumenta a preocupação de cidadãos, principalmente após os ataques terroristas à França no último ano.

Atentado em Cabul

A Universidade Americana do Afeganistão, em Cabul, sofreu um atentado terrorista que deixou vários estudantes mortos e outra dezena feridos. Tiros foram ouvidos do lado de fora da instituição. A polícia acredita que ainda haja pessoas presas dentro da universidade. A escola foi fundada em 2006 após as investidas militares dos Estados Unidos no Afeganistão e é sustentada pela Agência Internacional de Desenvolvimento dos Estados Unidos.

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