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1. Placa pede mudança no salário mínimo durante protesto em ponto de Buenos Aires
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1/10 (Reuters/Enrique Marcarian)
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2. Mulher passa em frente a cartazes com a frase "No dia 20, todos pararemos", em estação de trem
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2/10 (Reuters//Marcos Brindicci)
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3. Homem em estação de trem afetada pelas paralisações: a greve segue os protestos de 08 de novembro
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3/10 (Reuters//Marcos Brindicci)
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4. Funcionários da Aerolineas Argentinas: companhias aéreas do país sentiram os efeitos da paralisação
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4/10 (Reuters/Enrique Marcarian)
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5. Pessoas dormem perto de lixo em dia de paralisação em Buenos Aires
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5/10 (Reuters//Enique Marcarian)
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6. Rodovia vazia em decorrência da greve
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6/10 (Reuters/Enrique Marcarian)
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7. Mesmo com a paralisação geral, algumas pessoas fizeram fila para esperam o transporte público
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8. Trens inativos durante a greve de 24 horas
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8/10 (Reuters/Enrique Marcarian)
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9. Grevistas fazem manifestação na pista General Paz, em Buenos Aires
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9/10 (Reuters//Marcos Brindicci)
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10. Ponte Pueyrredon foi impedida pelos manifestantes, durante a greve de 24 horas em Buenos Aires
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10/10 (Reuters/Enrique Marcarian)
São Paulo - A capital da Argentina, Buenos Aires, enfrentou hoje uma greve geral feita por sindicatos que se opõem ao governo da presidente Cristina Kirchner. Os grevistas bloquearam os meios de transporte (rodoviário, ferroviário e aéreo), fecharam bancos e se manifestaram pela cidade.
A greve ocorre duas semanas depois de milhares de argentinos terem saído às ruas de Buenos Aires para um panelaço contra o governo. Os sindicatos alegaram que a greve de hoje visa melhores salários e o alívio no imposto de renda dos trabalhadores.
A proposta era que a greve durasse 24 horas. Algumas avenidas e rodovias também foram bloqueadas.
O governo argentino espera um crescimento de 3,4% do PIB em 2012. A agência de classificação de risco Standard & Poor's prevê que o PIB do país cresça 1,5%.