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Bolsa ensaia melhora e volta a tocar 98 mil pontos

Às 15:19, o Ibovespa subia 0,35 por cento, a 44,13 pontos. Mais cedo, o Ibovespa recuou quase 1 por cento no pior momento, abaixo de 97 mil pontos

Bolsa: as ações do Itaú subiam forte com à espera do resultado do quarto trimestre de 2018 (Germano Lüders/Exame)

Bolsa: as ações do Itaú subiam forte com à espera do resultado do quarto trimestre de 2018 (Germano Lüders/Exame)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 4 de fevereiro de 2019 às 15h45.

SÃO PAULO, 4 Fev (Reuters) - O Ibovespa ensaiava melhora e voltava a tocar os 98 mil pontos nesta segunda-feira, acompanhando a melhora em Wall Street, com o avanço das ações do Itaú Unibanco entre os principais destaques positivos, a poucas horas da divulgação do balanço do maior banco privado do país.

- Às 15:19, o Ibovespa subia 0,35 por cento, a 44,13 pontos. Mais cedo, o Ibovespa recuou quase 1 por cento no pior momento, abaixo de 97 mil pontos. O volume financeiro era de 7,8 bilhões de reais.

- Em Nova York, a alta de ações do setor de tecnologia antes do balanço da Alphabet, previsto para após o fechamento, dava suporte ao S&P 500 e ao Nasdaq, enquanto o declínio em papéis do setores de saúde e energia pesavam sobre o Dow Jones.

- O Itaú Unibanco divulga o resultado do quarto trimestre após o fechamento. O Brasil Plural citou em relatório que ser o maior pode significar mais tempo para mobilizar as tropas, a fim de acelerar o crescimento e os lucros, particularmente porque a rentabilidade já é a mais alta entre seus rivais.

- Para Eduardo Nishio e equipe, os resultados previstos para esta sessão devem mostrar um pouco desse quadro, com ganhos crescendo a um dígito médio, praticamente o mesmo ritmo do terceiro trimestre de 2018. Eles calculam um lucro de 6,65 bilhões de reais no trimestre.

- Os papéis preferenciais do Itaú subiam 2,06 por cento, enquanto Bradesco, que já reportou balanço do quarto trimestre e metas para 2019 considerados positivos, tinha alta de 1,39 por cento nas PNs. BANCO DO BRASIL avançava 1,7 por cento e SANTANDER BRASIL subia 2 por cento.

- A queda de 4,6 por cento das ações da Vale atuava como contrapeso, em meio receios sobre desdobramentos da tragédia envolvendo o rompimento de uma barragem da empresa, que já matou mais de 100 pessoas. Notícia sobre a suspensão de operação em uma de suas minas pesava.

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