Usain Bolt tem apelo inigualável para patrocinadores
O sucesso de Bolt foi um empurrão para a Puma, terceira nas vendas de artigos esportivos -- atrás de Nike e Adidas
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2012 às 23h31.
Londres - O jamaicano Usain Bolt deixa seus rivais comendo poeira e também os supera em ganhos, combinando seus feitos atléticos sem paralelo com o carisma pessoal.
É dado como certo que os rendimentos de Bolt irão passar dos 20 milhões de dólares anuais depois de manter seu título olímpico e o recorde mundial nos 100m no domingo. Mas ele precisa de maior visibilidade nos Estados Unidos para se juntar ao rol dos atletas muito ricos, o que não deve estar fora do alcance do homem mais rápido do mundo.
O esguio velocista de 25 anos, alto para seu esporte (1m96), é o sonho de um publicitário. Seu nome é feito para sua profissão e ele angariou fãs no maior palco global com uma combinação única de petulância e simpatia.
"O homem mais rápido de todos os tempos é uma grande declaração para se poder fazer", disse Joel Seymour-Hyde, da agência de gerenciamento esportivo Octagon. "Além disso, ele é um ícone." "E ainda tem carisma e personalidade. Correr os 100m sempre envolve muita pose, e é algo único ter alguém tão sorridente e relaxado." Famoso por seu muito imitado gesto "Lightning Bolt" (raio, em inglês) no final das corridas, quando se reclina e aponta para o céu, Bolt tem uma série de acordos de patrocínio lucrativos.
Ele é o rosto da empresa de artigos esportivos alemã Puma, que também patrocina a delegação jamaicana, e aparece em um pôster da Visa, patrocinadora oficial da Olimpíada, no shopping center Westfield, perto do Parque Olímpico.
O sucesso de Bolt foi um empurrão para a Puma, terceira nas vendas de artigos esportivos -- atrás de Nike e Adidas -- e que no mês passado disse que reduziria seus acordos de patrocínio após quedas nas vendas no segundo trimestre.
Bolt também ajudou a renovar a imagem da Jamaica, disse Peter Walshe, da empresa especialista em marcas Millward Brown.
Ele comparou o potencial comercial de Bolt com o do ex-capitão da seleção inglesa de futebol David Beckham, uma das celebridades esportivas mais conhecidas do mundo.
"Com toda a certeza ele tem capacidade de conquistar o mercado dos EUA", afirmou Mike Principe, presidente da TLA Worldwide, empresa que representa astros do beisebol e do golfe.
"Demograficamente, ele terá um apelo muito forte entre jovens norte-americanos", acrescentou. "E acho que um bom número de mulheres também se interessará por Usain."
Londres - O jamaicano Usain Bolt deixa seus rivais comendo poeira e também os supera em ganhos, combinando seus feitos atléticos sem paralelo com o carisma pessoal.
É dado como certo que os rendimentos de Bolt irão passar dos 20 milhões de dólares anuais depois de manter seu título olímpico e o recorde mundial nos 100m no domingo. Mas ele precisa de maior visibilidade nos Estados Unidos para se juntar ao rol dos atletas muito ricos, o que não deve estar fora do alcance do homem mais rápido do mundo.
O esguio velocista de 25 anos, alto para seu esporte (1m96), é o sonho de um publicitário. Seu nome é feito para sua profissão e ele angariou fãs no maior palco global com uma combinação única de petulância e simpatia.
"O homem mais rápido de todos os tempos é uma grande declaração para se poder fazer", disse Joel Seymour-Hyde, da agência de gerenciamento esportivo Octagon. "Além disso, ele é um ícone." "E ainda tem carisma e personalidade. Correr os 100m sempre envolve muita pose, e é algo único ter alguém tão sorridente e relaxado." Famoso por seu muito imitado gesto "Lightning Bolt" (raio, em inglês) no final das corridas, quando se reclina e aponta para o céu, Bolt tem uma série de acordos de patrocínio lucrativos.
Ele é o rosto da empresa de artigos esportivos alemã Puma, que também patrocina a delegação jamaicana, e aparece em um pôster da Visa, patrocinadora oficial da Olimpíada, no shopping center Westfield, perto do Parque Olímpico.
O sucesso de Bolt foi um empurrão para a Puma, terceira nas vendas de artigos esportivos -- atrás de Nike e Adidas -- e que no mês passado disse que reduziria seus acordos de patrocínio após quedas nas vendas no segundo trimestre.
Bolt também ajudou a renovar a imagem da Jamaica, disse Peter Walshe, da empresa especialista em marcas Millward Brown.
Ele comparou o potencial comercial de Bolt com o do ex-capitão da seleção inglesa de futebol David Beckham, uma das celebridades esportivas mais conhecidas do mundo.
"Com toda a certeza ele tem capacidade de conquistar o mercado dos EUA", afirmou Mike Principe, presidente da TLA Worldwide, empresa que representa astros do beisebol e do golfe.
"Demograficamente, ele terá um apelo muito forte entre jovens norte-americanos", acrescentou. "E acho que um bom número de mulheres também se interessará por Usain."