Segundo a BBDO, 80% dos atiradores e 70% dos suicidas contam seus planos pra alguém antes de executá-los (Reprodução/AdNews)
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2016 às 11h26.
Há quatro anos, Adam Lanza entrou na escola americana Sandy Hook e matou 26 pessoas. O homicida, que já havia assassinado a própria mãe no mesmo dia, se matou depois do massacre.
Na tragédia, que ocorreu pouco antes das férias de verão, Adam tirou a vida de 20 colegas e outros seis funcionários do colégio. Sua atitude deixou para trás um rastro de sangue e inúmeros sonhos e desejos.
Uma das muitas histórias interrompidas de maneira abrupta é contada nesse filme chocante da BBDO de Nova York.
Na peça, um entediado estudante troca recados com uma menina anônima por meio de frases escritas na mesa da biblioteca. Além da narrativa do casal, a produção prende pelos detalhes ocultos.
Na iniciativa, encabeçada em parceria com a ONG Sandy Hook Promise, o assassino em série aparece diversas vezes em segundo plano.
Lendo revistas sobre armas, visualizando vídeos de atiradores e por aí vai. Com isso, o projeto busca conscientizar que catástrofes como essas podem ser evitadas se as pessoas ficarem atentas aos sinais.
Segundo a instituição, 80% dos atiradores e 70% dos suicidas contam seus planos pra alguém antes de executá-los.
Confira abaixo este conscientizador projeto: