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Publicidade em tablets é melhor que em smartphones, diz IAB

Estudo mostrou que, entre os usuários de tablet, 47% disseram interagir com as propagandas móveis, entre os usuários de smartphones percentual ficou em 25%

Pessoas usando tablets e smartphones: estudo da consultoria IAB joga luz sobre os hábitos de consumo dos usuários de dispositivos móveis (Getty Images)

Pessoas usando tablets e smartphones: estudo da consultoria IAB joga luz sobre os hábitos de consumo dos usuários de dispositivos móveis (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2012 às 09h31.

São Paulo - Pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 16, pela consultoria IAB, mostrou que os usuários de dispositivos como smartphones e tablets têm um alto grau de receptividade a propagandas móveis (mobile advertising). Entre os usuários de tablet, 47% disseram interagir com esse tipo de propaganda mais de uma vez por semana, ao tempo que entre os usuários de smartphones, esse percentual ficou em 25%.

O estudo joga luz sobre os hábitos de consumo dos usuários de dispositivos móveis. Entre o total dos entrevistados que disseram interagir com as propagandas móveis, 80% dos usuários de smartphones e 89% dos usuários de tablets disseram ser “extremamente provável” que tomem algum tipo de ação em relação ao produto anunciado (por exemplo, pesquisar sobre o produto, visitar a sua loja ou comprá-lo).

Além disso, cerca de 30% dos usuários de smartphones e 33% dos usuários de tablets disseram responder melhor a propagandas móveis relacionadas a seus respectivos entornos geográficos, especialmente a suas residências. No caso dos usuários de tablets, 64% disseram gastar mais de US$ 20 por mês em compras feitas a partir do dispositivo.

A pesquisa revela ainda alguns outros números expressivos. Nesse sentido, cerca de 70% dos entrevistados disseram nunca sair de casa sem seus smartphones. Os horários preferidos para acessar conteúdo no aparelho são o início da manhã (20% dos entrevistados disseram acessar seus smartphones logo após acordar); e no horário de almoço (28%).

O estudo foi feito com base em entrevistas com mil usuários norte-americanos de tablets e smartphones.

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