Trabalhador na favela da Rocinha: estudo mostra potencial dos consumidores nas maiores comunidades do Brasil (Dado Galdieri/Bloomberg)
Guilherme Dearo
Publicado em 6 de setembro de 2017 às 11h57.
São Paulo - Em 2016, as periferias brasileiras movimentaram mais de 141 bilhões de reais. Só as classes B2, C1 e C2 responderam por 96 bilhões de reais desse montante.
Agora, um novo estudo da Outdoor Social, especializada em meios de comunicação para classes populares, mostra o potencial de consumo das dez comunidades mais populosas do Brasil.
A análise mostra, assim, o potencial de oportunidades para empresas e marcas dentro das comunidades. Oportunidades, também, para atrair anunciantes e estratégias de marketing para aquelas áreas.
Entre os segmentos que mais movimentam a economia nas comunidades, estão alimentação dentro de casa, artigos de limpeza, calçados, eletrodomésticos e equipamentos, medicamentos, higiene e cuidados pessoais, material de construção, matrículas e mensalidades e vestuário confeccionados.
Confira os resultados:
Moradores: 71 mil
Maiores potenciais de consumo
Moradores: 56 mil
Maiores potenciais de consumo
Moradores: 43 mil
Maiores potenciais de consumo
Moradores: 45 mil
Maiores potenciais de consumo
Moradores: 48 mil
Maiores potenciais de consumo
Moradores: 40 mil
Maiores potenciais de consumo
Moradores: 54 mil
Maiores potenciais de consumo
Moradores: 55 mil
Maiores potenciais de consumo
Moradores: 57 mil
Maiores potenciais de consumo
Moradores: 64 mil
Maiores potenciais de consumo