Marketing

Placa diz que Nike patrocinou retirada de ciclovia no Ibirapuera

Imagem foi compartilhada muitas vezes nas redes sociais com a hashtag #Nikenobike e ganhou a fúria dos ciclistas

Prefeitura também assumiu a responsabilidade no mal-entendido e afirmou que a inscrição na placa foi um erro (Facebook/Reprodução)

Prefeitura também assumiu a responsabilidade no mal-entendido e afirmou que a inscrição na placa foi um erro (Facebook/Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2017 às 11h17.

Última atualização em 22 de fevereiro de 2018 às 15h27.

No mês passado, um projeto da Nike com a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), inaugurou oficialmente a revitalização do campo de futebol e a sinalização dos percursos de corrida e caminhada do Parque Ibirapuera.

Amplamente divulgado pela imprensa, o evento de abertura contou com o prefeito João Doria, o Presidente da Nike do Brasil Carlos Homedes e o ex-jogador Ronaldo “Fenômeno”.

O buzz seria 100% positivo se não fosse a placa acima, que dá a entender que a marca americana patrocinou a retirada da ciclovia do local.

A imagem foi compartilhada muitas vezes nas redes sociais com a hashtag #Nikenobike e ganhou a fúria dos ciclistas.

De fato, para criar o gramado do campo, de material sintético, foi preciso impermeabilizar o terreno, o que significou a retirada de parte do asfalto da ciclovia.

Em nota, a Secretaria do Verde e Meio Ambiente informou que o espaço “passará por uma reformulação que praticamente não afetará o seu uso”. A Prefeitura também assumiu a responsabilidade no mal-entendido e afirmou que a inscrição na placa foi um erro.

Este conteúdo foi originalmente publicado no site da AdNews.

Acompanhe tudo sobre:BicicletasIbirapueraNikeParques naturaissao-paulo

Mais de Marketing

Jaguar: um rebranding que ignorou a essência da marca

Jaguar muda logo e promete "renascer" com novo modelo 100% elétrico

Sundown e Anacapri lançam collab para o verão com itens de moda e proteção

O futuro do marketing imobiliário: por que não se deve mais vender apartamentos