Oscar não quer Sacha Baron Cohen vestido de ditador
O humorista comentou que pretendia comparecer ao evento vestido a carater para promover seu novo filme "O Ditador"
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2012 às 10h48.
Hollywood - Os organizadores do Oscar alertaram o comediante britânico Sacha Baron Cohen de que ele não deve usar o tapete vermelho da premiação do próximo domingo como um recurso publicitário para seu filme "O Ditador", mas não vetaram sua presença na festa.
A revista Hollywood Reporter informou, citando fontes anônimas, que o humorista comentou com executivos do estúdio Paramount - que produziu "O Ditador" - que pretendia comparecer ao Oscar usando a grande barba negra e o uniforme militar de seu personagem.
Pouco depois, vários meios de comunicação informaram que Academia de Artes e Ciências Cinematográficas vetara a presença do criador de "Ali G", "Borat" e "Bruno" na premiação, mas a um porta-voz da organização negou a notícia.
"A Academia ficaria encantada de ter Sacha no espetáculo. Mas o informamos sobre o que pensamos sobre o uso do tapete vermelho como um recurso publicitário e estamos esperando sua resposta", disse a fonte à AFP.
Ao contrário do Grammy - onde a norma é chamar a atenção com vestidos excêntricos -, o Oscar é considerado uma cerimônia conservadora e de etiqueta rígida.
E Baron Cohen, que interpreta um inspetor em "A Invenção de Hugo Cabret" - de Martin Scorsese e indicado a 11 prêmios -, tem uma longa história de atos promocionais.
Em 2006 ele chegou ao Festival de Toronto em um carrinho puxado por uma "camponesa" para promover "Borat".
No MTV Movie Awards de 2009, ele se vestiu de anjo e após um (intencional) problema técnico caiu sobre o rapper Eminem, com as nádegas no rosto do músico, para promover "Bruno".
Eminem saiu irritado da festa, mas depois a produção revelou que tudo havia sido planejado com antecedência.
Em "O Ditador", que estreia em maio nos Estados Unidos, Baron Cohen é o protagonista da "heroica história de um ditador que arrisca a vida para garantir que a democracia nunca volte para um povo que oprime com tanto amor".
Hollywood - Os organizadores do Oscar alertaram o comediante britânico Sacha Baron Cohen de que ele não deve usar o tapete vermelho da premiação do próximo domingo como um recurso publicitário para seu filme "O Ditador", mas não vetaram sua presença na festa.
A revista Hollywood Reporter informou, citando fontes anônimas, que o humorista comentou com executivos do estúdio Paramount - que produziu "O Ditador" - que pretendia comparecer ao Oscar usando a grande barba negra e o uniforme militar de seu personagem.
Pouco depois, vários meios de comunicação informaram que Academia de Artes e Ciências Cinematográficas vetara a presença do criador de "Ali G", "Borat" e "Bruno" na premiação, mas a um porta-voz da organização negou a notícia.
"A Academia ficaria encantada de ter Sacha no espetáculo. Mas o informamos sobre o que pensamos sobre o uso do tapete vermelho como um recurso publicitário e estamos esperando sua resposta", disse a fonte à AFP.
Ao contrário do Grammy - onde a norma é chamar a atenção com vestidos excêntricos -, o Oscar é considerado uma cerimônia conservadora e de etiqueta rígida.
E Baron Cohen, que interpreta um inspetor em "A Invenção de Hugo Cabret" - de Martin Scorsese e indicado a 11 prêmios -, tem uma longa história de atos promocionais.
Em 2006 ele chegou ao Festival de Toronto em um carrinho puxado por uma "camponesa" para promover "Borat".
No MTV Movie Awards de 2009, ele se vestiu de anjo e após um (intencional) problema técnico caiu sobre o rapper Eminem, com as nádegas no rosto do músico, para promover "Bruno".
Eminem saiu irritado da festa, mas depois a produção revelou que tudo havia sido planejado com antecedência.
Em "O Ditador", que estreia em maio nos Estados Unidos, Baron Cohen é o protagonista da "heroica história de um ditador que arrisca a vida para garantir que a democracia nunca volte para um povo que oprime com tanto amor".