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Manchester receberá US$ 559 milhões de patrocínio da GM

Montadora vai estampar a marca na camisa do popular clube de futebol

O acordo com a GM começa na temporada 2014-2015, mas o clube vai começar a receber os benefício financeiros já este ano (Alex Livesey/Getty Images)

O acordo com a GM começa na temporada 2014-2015, mas o clube vai começar a receber os benefício financeiros já este ano (Alex Livesey/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2012 às 18h54.

Chicago - O acordo do Manchester United com a General Motors para estampar a marca na camisa do popular clube de futebol irá trazer 559 milhões de dólares para o clube durante os sete anos do acordo, afirmou o time inglês em comunicado nesta sexta-feira.

Os termos do acordo foram antecipados pela Reuters em 30 de julho.

O desfecho do acordo recorde, que irá colocar a marca GM Chevrolet nas famosas camisas vermelhas do clube, veio após torcedores do Manchester United organizarem um boicote aos produtos dos patrocinadores para pressionar os donos norte-americanos a engavetar um plano de lançar o clube no mercado de ações.

O Manchester United Supporters Trust, que possui cerca de 180 mil membros, empreendeu uma grande campanha contra a família norte-americana Glazer, que planejava lançar ações do Manchester United na bolsa de valores de Nova York este mês.

O acordo com a GM começa na temporada 2014-2015, mas o clube vai começar a receber os benefício financeiros já este ano, disse o comunicado da sexta-feira.

A GM irá pagar taxas de 18,6 milhões de dólares este ano e na próxima temporada, diz o comunicado, antes de pagar 70 milhões de dólares na temporada 2014-2015. Os pagamentos da GM vão aumentar em 2,1 por cento a cada temporada, até 2020-2021.

O chefe de marketing global da montadora nos EUA foi demitido em conexão com o acordo com o mais popular clube inglês.

Os pagamentos da GM são mais que o dobro do atual patrocinador, o fundo de investimentos Aon.

O acordo foi anunciado no dia seguinte à declaração da montadora de Detroit de que iria remover seu diretor de marketing global, Joel Ewanick, porque ele "falhou em atender as expectativas que a empresa tem por seus empregados".

Fontes disseram à Reuters que Ewanick provavelmente não informou os detalhes financeiros do acordo.

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