Magalu: em 2019, a campanha vendeu mais de 30 mil aparelhos de dez marcas em apenas uma semana (Magalu/Reprodução)
Victor Sena
Publicado em 14 de fevereiro de 2022 às 15h47.
Última atualização em 14 de fevereiro de 2022 às 15h52.
A partir desta segunda-feira, 14, o Magalu reedita a campanha “Smartphoniza Brasil”, que aceita celulares usados como parte do pagamento de um aparelho novo.
Só serão aceitos celulares com tecnologia 4G ou 5G, e a avaliação e troca do aparelho antigo pelo novo será feita nas lojas físicas da companhia, presentes em mais de 1,4 mil endereços por todo o país. A primeira edição da “Smartphoniza” aconteceu em 2019.
Para trocar o aparelho não é preciso levar carregador, nota fiscal, ou acessórios. O celular pode estar com a tela arranhada, quebrada ou com danos físicos, mas é necessário que ele funcione.
A partir de uma análise realizada na loja, o cliente saberá no ato da compra quanto o seu smartphone antigo valerá na troca.
O Samsung S10+, com 128 GB de memória, por exemplo, pode valer até R$ 1,2 mil na troca por um aparelho novo. Já para a compra do Samsung A32 de 128 GB no valor de R$ 1.799, o aparelho usado vale até R$ 1,5 mil de desconto.
Durante toda a semana, a companhia veiculará anúncios na TV e internet sobre a promoção, com exemplos de valores que podem ser revertidos em descontos nas lojas.
A ação contempla um filme de 60 segundos e um filme de 30 segundos para TV aberta, além de ações de merchandising no Programa do Faustão, na Band, e comunicação visual no ponto de venda. A agência Ogilvy Brasil assina o projeto.
Em parceria com a empresa TrocaFone, os aparelhos antigos serão avaliados, consertados e disponibilizados por valores menores. Os itens que não puderem ser aproveitados terão o descarte correto.
Em 2019, a campanha vendeu mais de 30 mil aparelhos de dez marcas em apenas uma semana. Neste ano, com as lojas reabertas, o Magalu decidiu repetir a promoção.
Em um estudo realizado em julho de 2021 pela Opinion Box, empresa de pesquisa de mercado, em parceria com o site Mobile Time, os consumidores afirmaram que estavam, em média, há dois anos e três meses sem trocar de celular.