Marketing

Grife de "cueca da sorte" de Neymar nega ação de marketing

Marca, que não é patrocinadora da FIFA, ganhou os holofotes quando o jogador ficou sem camisa em campo

Neymar no final da partida contra Camarões, cueca da Blue Man não passou desapercebida (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Neymar no final da partida contra Camarões, cueca da Blue Man não passou desapercebida (REUTERS/Ueslei Marcelino)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2014 às 17h17.

São Paulo - Na vitória do Brasil contra a seleção de Camarões, Neymar não apenas foi responsável por dois dos gols na partida, mas também deu o que falar ao exibir uma marca de cuecas em campo. 

Ao abaixar os calções no retorno do vestiário e ficar sem camisa no fim do jogo, o atacante acabou divulgando uma sunga estampada com a bandeira do Brasil da grife carioca Blue Man, de moda praia.

O flagra foi apontado na coluna de Ancelmo Gois desta terça-feira no jornal O Globo.

Os poucos momentos de vitrine foram o suficiente para a grife comemorar a visiblidade, chamando o produto de "sortudo'. No entanto, pelas regras da FIFA apenas marcas patrocinadoras tenham permissão de aparecer em campo ou nas imediações dos estádios.

Através de sua assessoria de imprensa, a marca negou que a ação tenha envolvido qualquer contrato comercial.  Na visão da empresa, o episódio é diferente da polêmica exibição da cueca da Lupo nos jogos do Barcelona por Neymar, pelo fato da Lupo ser patrocinadora do jogador.

Segundo informações da Blue Man, a cueca nas cores verde e amarela foi enviada de brinde para o jogador ainda na concentração. 

Os outros titulares e reservas também receberam o presente, acompanhado de um bilhete desejando boa sorte. O modelo da sunga Army Tie Dye Brasil custa R$ 191.

Divulgação/Blue Man

Cueca da marca Blue Man usada pelo Neymar

 

Acompanhe tudo sobre:AtletasCelebridadesCopa do MundoEsportesestrategias-de-marketingFutebolJogadores de futebolNeymar

Mais de Marketing

TNT lança proposta de R$ 10 bilhões para assegurar transmissão da NBA

Vale investe em campanha para se aproximar do consumidor final; diretor explica estratégia

Estrelas pagam R$ 66 mil por curso de negócios na Harvard

Google decide manter cookies; entenda o que isso significa para os anunciantes

Mais na Exame