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Google é a marca mais valiosa do mundo, mostra ranking

Empresa de tecnologia assumiu pela primeira vez o topo do ranking feito pela BrandFinance; Coca-cola e Nokia tiveram queda

O envolvimento do Google para ajudar nos terremotos no oriente ajudaram a empresa (Getty Images)

O envolvimento do Google para ajudar nos terremotos no oriente ajudaram a empresa (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 21 de março de 2011 às 16h53.

Londres - A gigante Google é a marca mais valiosa do mundo em 2011, ao atingir a marca de US$ 44,3 bilhões, seguida da Microsoft, avaliada em US$ 42,8 bilhões, conforme o ranking publicado nesta segunda-feira pela empresa de consultoria BrandFinance.

De acordo com a tabela elaborada pela consultoria que se dedica a assessorar empresas sobre como otimizar sua marca, a Coca-Cola deixa de estar entre os 10 primeiros postos pela primeira vez e se situa no 16º lugar, ao ser avaliada em US$ 25,8 bilhões.

Nove dos 10 primeiros postos são ocupados por companhias americanas, entre elas Wal-Mart, Bank of America e Apple, sendo a única empresa de outra nacionalidade a ficar entre o Top10 foi a britânica Vodafone, que ocupa o 5º lugar com uma valor estimado de US$ 30,6 bilhões.

No 15º lugar está o banco espanhol Santander, a cuja marca se atribui um valor de US$ 26,1 bilhões, seguido da Coca-Cola - que no ano passado estava em 3º lugar - pelo McDonalds.

A BrandFinance destaca que cinco das 10 marcas mais valorizadas estão relacionadas com a tecnologia, e assinala que a Google - que em 2010 ocupou o 2º lugar do ranking - atuou estrategicamente ao ter lançado iniciativas que, embora pareçam relativamente pouco comerciais, beneficiaram sua marca, como os serviços de apoio ao resgate após os terremotos do Japão e Nova Zelândia e o desenvolvimento de um ramo sem fins lucrativos.

A marca Nokia sofre a queda mais chamativa ao passar do posto 21º ao 94º, com uma avaliação estimada em US$ 9,9 bilhões, devido a sua dificuldade para se posicionar no mercado dos smartphones, embora sua recente associação com Microsoft pode ajudar-lhe a recuperar o terreno, assinala a empresa de consultoria.

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