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Em moratória, Kodak quer retirar seu nome de teatro do Oscar

O teatro Kodak, propriedade da imobiliária CIM Group, foi inaugurado em novembro de 2001 e virou sede das premiações de cinema no ano seguinte

Os gerentes da Kodak acreditam que, devido a sua crítica situação econômica, os juízes permitirão a rescisão desse contrato (Ethan Miller/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2012 às 05h33.

Los Angeles - A empresa de fotografia Eastman Kodak , em moratória desde 19 de janeiro, solicitou nesta quarta-feira o fim do contrato de patrocínio pelo qual dá nome ao teatro que sedia a cerimônia de entrega do Oscar, informou o The Wall Street Journal.

A companhia buscou os tribunais para encerrar o acordo assinado em 2000, pelo que batizaria o famoso teatro de Hollywood durante os 20 anos seguintes em troca de US$ 75 milhões.

Os gerentes da Kodak acreditam que, devido a sua crítica situação econômica, os juízes permitirão a rescisão desse contrato.

O juiz Allan L. Gropper, do tribunal especializado em quebras de Manhattan, em Nova York, se pronunciará sobre este caso em uma audiência fixada para 15 de fevereiro, apenas 11 dias antes da celebração da 84ª edição do Oscar.

O teatro Kodak, propriedade da imobiliária CIM Group, foi inaugurado em novembro de 2001 e virou sede das cerimônias do Oscar já no ano seguinte.

Caso os tribunais concordem com a rescisão, restaria ao CIM Group buscar outra empresa para rebatizar o famoso teatro.

A organização do Oscar, no entanto, tem o direito de vetar o futuro patrocinador se considerar que este não encaixa com a cerimônia.

Paralelamente, a Academia de Hollywood e o CIM Group mantêm conversas para determinar se o Oscar continuará tendo o teatro Kodak como sede depois de 2013.

A Eastman Kodak, com cerca de 130 anos de história, usou em 19 de janeiro o Capítulo 11 da Lei de Quebras dos Estados Unidos para reestruturar seus negócios.

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Los Angeles - A empresa de fotografia Eastman Kodak , em moratória desde 19 de janeiro, solicitou nesta quarta-feira o fim do contrato de patrocínio pelo qual dá nome ao teatro que sedia a cerimônia de entrega do Oscar, informou o The Wall Street Journal.

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Os gerentes da Kodak acreditam que, devido a sua crítica situação econômica, os juízes permitirão a rescisão desse contrato.

O juiz Allan L. Gropper, do tribunal especializado em quebras de Manhattan, em Nova York, se pronunciará sobre este caso em uma audiência fixada para 15 de fevereiro, apenas 11 dias antes da celebração da 84ª edição do Oscar.

O teatro Kodak, propriedade da imobiliária CIM Group, foi inaugurado em novembro de 2001 e virou sede das cerimônias do Oscar já no ano seguinte.

Caso os tribunais concordem com a rescisão, restaria ao CIM Group buscar outra empresa para rebatizar o famoso teatro.

A organização do Oscar, no entanto, tem o direito de vetar o futuro patrocinador se considerar que este não encaixa com a cerimônia.

Paralelamente, a Academia de Hollywood e o CIM Group mantêm conversas para determinar se o Oscar continuará tendo o teatro Kodak como sede depois de 2013.

A Eastman Kodak, com cerca de 130 anos de história, usou em 19 de janeiro o Capítulo 11 da Lei de Quebras dos Estados Unidos para reestruturar seus negócios.

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