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DM9Rio cria o "Tweet Censurado" para a Anistia Internacional

Em sua primeira grande ação em parceria com a agência, aborda o tema "liberdade de expressão"

"Tweet Censurado": é um mecanismo em que pessoas poderão twittar tarjas pretas de censura, como se os tweets delas estivessem sido proibidos (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 17h19.

São Paulo - A Anistia Internacional, presente em cerca de 150 países há mais de 50 anos, volta a ter um escritório no Brasil após dez anos. A organização, que tem os Direitos Humanos como foco de trabalho, tem o apoio da DM9Rio na sua comunicação. No Brasil, a organização empreenderá um amplo esforço de mobilização de cidadãos e cidadãs em defesa dos Direitos Humanos e, em sua primeira grande ação em parceria com a agência, aborda o tema "liberdade de expressão".

Os anseios pela liberdade de expressão têm sido ressaltados pelas revoltas da Primavera Árabe e pelas mobilizações e disputas que envolvem as novas tecnologias de informação - em 2012 a ONU passou a considerar o acesso à Internet como um direito humano. Mas a censura continua a ser um problema em vários países. Como chamar a atenção das pessoas para o tema, nesta nova era de ativismo online? A Anistia Internacional em parceria com a DM9Rio lança o “Tweet Censurado”– http://www.tweetcensurado.com.br.

Trata-se de um mecanismo no qual pessoas poderão twittar tarjas pretas de censura, como se os tweets delas estivessem sido proibidos em sua timeline. Ao final do “tweet censurado” haverá um link sem identificação instigando os seguidores a clicarem e desvendarem a ação. E, também, um convite a participarem do movimento criando seus próprios “tweets censurados” automaticamente. O conceito é: “Em muitos países, é isso que acontece com quem tenta se expressar”. A página do projeto existe em cinco diferentes línguas e reconhece automaticamente o país de onde está sendo acessada.

A criação é de Guilherme Cunha, Ana Novis, Leonardo Konjedic, Rafael Ferrer, Rodrigo Dorfman e Igor Quintella. Direção de criação de Álvaro Rodrigues e Diogo Mello.

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Trata-se de um mecanismo no qual pessoas poderão twittar tarjas pretas de censura, como se os tweets delas estivessem sido proibidos em sua timeline. Ao final do “tweet censurado” haverá um link sem identificação instigando os seguidores a clicarem e desvendarem a ação. E, também, um convite a participarem do movimento criando seus próprios “tweets censurados” automaticamente. O conceito é: “Em muitos países, é isso que acontece com quem tenta se expressar”. A página do projeto existe em cinco diferentes línguas e reconhece automaticamente o país de onde está sendo acessada.

A criação é de Guilherme Cunha, Ana Novis, Leonardo Konjedic, Rafael Ferrer, Rodrigo Dorfman e Igor Quintella. Direção de criação de Álvaro Rodrigues e Diogo Mello.

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