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Consumidores emergentes são os que mais pretendem reformar imóveis

Estudo do Data Popular indica que 49,8% das famílias mais pobres se preocupam em realizar reparos em suas moradias

Gastos com compra e reforma de imóveis passaram de R$ 71,9 bilhões, em 2003, para R$ 117 bilhões em 2010, em todo o país (Stéphane Vandenwyngaert/ Stock.XCHNG)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2011 às 18h01.

Rio de Janeiro - Quase 20 milhões de consumidores das classes C, D e E pretendem reformar as suas casas ainda em 2011. É o que diz uma pesquisa realizada pelo Data Popular junto com o Clube de Reforma, em cinco mil domicílios de todo o Brasil.

O estudo indica que 49,8% das famílias das camadas D e E se preocupam em realizar reparos na construção, ao passo que apenas 35,4% das A e B possuem a mesma consciência.

O levantamento também demonstra que Recife (56%) e Salvador (49%) são os estados com maiores índices na pretensão de reforma nos próximos 12 meses. Os dados permitem ainda afirmar que 62,5% dos consumidores dos grupos D e E realizarão obras na residência, contra somente 22% dos grupos A e B.

Os gastos com compra e reforma de imóveis passaram de R$ 71,9 bilhões, em 2003, para R$ 117 bilhões em 2010, em todo o país. O aumento mais visível foi nas melhorias realizadas pelas classes mais pobres, que em sete anos subiu 100%, enquanto que o crescimento da classe C foi de 40% e da A e B, 0,5%.

O Norte (36,5%) e o Nordeste (31,8%) são as regiões onde há maior participação nos gastos totais com reparos em habitação. Por outro lado, a região Sul se destaca com o maior percentual de compra (70,5%) e menor em restauração de moradias (29,5%).

Do total dos entrevistados, 79% acreditam que o seu lar é o lugar onde se sentem melhores, já 69% afirmam que estão sempre em busca de novidades para incrementar o imóvel.

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O estudo indica que 49,8% das famílias das camadas D e E se preocupam em realizar reparos na construção, ao passo que apenas 35,4% das A e B possuem a mesma consciência.

O levantamento também demonstra que Recife (56%) e Salvador (49%) são os estados com maiores índices na pretensão de reforma nos próximos 12 meses. Os dados permitem ainda afirmar que 62,5% dos consumidores dos grupos D e E realizarão obras na residência, contra somente 22% dos grupos A e B.

Os gastos com compra e reforma de imóveis passaram de R$ 71,9 bilhões, em 2003, para R$ 117 bilhões em 2010, em todo o país. O aumento mais visível foi nas melhorias realizadas pelas classes mais pobres, que em sete anos subiu 100%, enquanto que o crescimento da classe C foi de 40% e da A e B, 0,5%.

O Norte (36,5%) e o Nordeste (31,8%) são as regiões onde há maior participação nos gastos totais com reparos em habitação. Por outro lado, a região Sul se destaca com o maior percentual de compra (70,5%) e menor em restauração de moradias (29,5%).

Do total dos entrevistados, 79% acreditam que o seu lar é o lugar onde se sentem melhores, já 69% afirmam que estão sempre em busca de novidades para incrementar o imóvel.

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