Classe C é responsável por metade dos gastos com roupas
Emergentes movimentaram R$ 35,3 bilhões na compra de itens de vestuário, superando o desempenho da elite (R$ 24,5 bilhões) e da baixa renda (R$ 13,1 bilhões)
Da Redação
Publicado em 18 de janeiro de 2012 às 17h45.
Rio de Janeiro - A classe C brasileira gastou R$ 35,3 bilhões com roupas em 2011, segundo o estudo “O Setor de vestuário no Brasil - números e comportamentos”, do Data Popular.
O valor equivale a 48,4% dos gastos totais com vestuário durante o ano e supera o desempenho das classes A/B (R$ 24,5 bilhões) e D/E (R$ 13,1 bilhões). Estar na moda é uma preocupação para 56% dos membros do topo da pirâmide, seguida de perto pela classe C (52,1%) e pelos integrantes da baixa renda (49,4%).
Os shopping centers são os locais procurados pelos emergentes (61,7%) e pela elite (77,7%) para adquirir roupas. Já as lojas de rua são as mais procuradas por 58,5% dos membros da classe D/E na hora de comprar itens de vestuário. Cerca de 70,5% dos integrantes da elite são os mais dispostos a usar roupas de marcas famosas, contra 58,6% da classe média e 58,7% da base da pirâmide.
Entre os critérios levados em conta pelos brasileiros ao comprar alguma roupa de marca, a durabilidade das peças é a razão mais apontada por quase metade dos membros de cada grupo social. Para a classe A/B o quesito tem importância para 50,9%. Nas camadas C e D/E, o critério é válido para 55,1% e 53% dos consumidores, respectivamente.
As roupas que as pessoas usam nas ruas são a inspiração para as compras de 35,7% dos emergentes e 25,7% da população de baixa renda. Para a classe A/B, as revistas são as principais responsáveis por influenciar 31% dos consumidores na aquisição de itens para o vestuário.
Rio de Janeiro - A classe C brasileira gastou R$ 35,3 bilhões com roupas em 2011, segundo o estudo “O Setor de vestuário no Brasil - números e comportamentos”, do Data Popular.
O valor equivale a 48,4% dos gastos totais com vestuário durante o ano e supera o desempenho das classes A/B (R$ 24,5 bilhões) e D/E (R$ 13,1 bilhões). Estar na moda é uma preocupação para 56% dos membros do topo da pirâmide, seguida de perto pela classe C (52,1%) e pelos integrantes da baixa renda (49,4%).
Os shopping centers são os locais procurados pelos emergentes (61,7%) e pela elite (77,7%) para adquirir roupas. Já as lojas de rua são as mais procuradas por 58,5% dos membros da classe D/E na hora de comprar itens de vestuário. Cerca de 70,5% dos integrantes da elite são os mais dispostos a usar roupas de marcas famosas, contra 58,6% da classe média e 58,7% da base da pirâmide.
Entre os critérios levados em conta pelos brasileiros ao comprar alguma roupa de marca, a durabilidade das peças é a razão mais apontada por quase metade dos membros de cada grupo social. Para a classe A/B o quesito tem importância para 50,9%. Nas camadas C e D/E, o critério é válido para 55,1% e 53% dos consumidores, respectivamente.
As roupas que as pessoas usam nas ruas são a inspiração para as compras de 35,7% dos emergentes e 25,7% da população de baixa renda. Para a classe A/B, as revistas são as principais responsáveis por influenciar 31% dos consumidores na aquisição de itens para o vestuário.