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Campanha usa censura nas redes sociais em combate ao câncer

Famosas tarjas pretas são substituídas por símbolos de combate ao câncer de mama

A campanha #nudefightagainstcancer se posiciona em relação à censura aos mamilos femininos nas redes sociais (Reprodução/YouTube)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2015 às 16h48.

São Paulo - Utilizar a censura como forma de engajamento pelas pesquisas para a cura do câncer de mama.

Este é o mote da #nudefightagainstcancer, campanha criada pela Blackninja para a Latin Cooperative Oncology Group (LACOG), entidade latino-americana de pesquisa.

A campanha se posiciona em relação à censura aos mamilos femininos nas redes sociais dando aos usuários a possibilidade de substituir as famosas tarjas pretas por símbolos de combate ao câncer de mama.

A campanha digital vem sendo viralizada por formadores de opinião, artistas, fotógrafos, modelos e movimentos feministas que já usam tarjas em suas fotos ou que, eventualmente, sofrem ao postar imagens do corpo feminino – seja fotografia ou ilustração – em redes sociais que possuem políticas de restrição à veiculação de imagens consideradas ‘impróprias’ sob pena de suspensão das contas.

No site os usuários podem baixar os selos da campanha e aplicar às suas próprias fotos.

Segundo Bertone Balduíno, diretor de criação da Blackninja, o esforço dá visibilidade ao diagnóstico precoce e também às pesquisas voltadas para a cura do câncer.

"O Outubro Rosa é um período bastante propício para debatermos o assunto e optamos por um conceito que utilizar esta censura como arma política de enfrentamento. Como falar de autoexame se até a foto de um seio é proibida?", questiona.

Confira o vídeo da campanha:

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A campanha digital vem sendo viralizada por formadores de opinião, artistas, fotógrafos, modelos e movimentos feministas que já usam tarjas em suas fotos ou que, eventualmente, sofrem ao postar imagens do corpo feminino – seja fotografia ou ilustração – em redes sociais que possuem políticas de restrição à veiculação de imagens consideradas ‘impróprias’ sob pena de suspensão das contas.

No site os usuários podem baixar os selos da campanha e aplicar às suas próprias fotos.

Segundo Bertone Balduíno, diretor de criação da Blackninja, o esforço dá visibilidade ao diagnóstico precoce e também às pesquisas voltadas para a cura do câncer.

"O Outubro Rosa é um período bastante propício para debatermos o assunto e optamos por um conceito que utilizar esta censura como arma política de enfrentamento. Como falar de autoexame se até a foto de um seio é proibida?", questiona.

Confira o vídeo da campanha:

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