Campanha usa censura nas redes sociais em combate ao câncer
Famosas tarjas pretas são substituídas por símbolos de combate ao câncer de mama

Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2015 às 16h48.
São Paulo - Utilizar a censura como forma de engajamento pelas pesquisas para a cura do câncer de mama.
Este é o mote da #nudefightagainstcancer, campanha criada pela Blackninja para a Latin Cooperative Oncology Group (LACOG), entidade latino-americana de pesquisa.
A campanha se posiciona em relação à censura aos mamilos femininos nas redes sociais dando aos usuários a possibilidade de substituir as famosas tarjas pretas por símbolos de combate ao câncer de mama.
A campanha digital vem sendo viralizada por formadores de opinião, artistas, fotógrafos, modelos e movimentos feministas que já usam tarjas em suas fotos ou que, eventualmente, sofrem ao postar imagens do corpo feminino – seja fotografia ou ilustração – em redes sociais que possuem políticas de restrição à veiculação de imagens consideradas ‘impróprias’ sob pena de suspensão das contas.
No site os usuários podem baixar os selos da campanha e aplicar às suas próprias fotos.
Segundo Bertone Balduíno, diretor de criação da Blackninja, o esforço dá visibilidade ao diagnóstico precoce e também às pesquisas voltadas para a cura do câncer.
"O Outubro Rosa é um período bastante propício para debatermos o assunto e optamos por um conceito que utilizar esta censura como arma política de enfrentamento. Como falar de autoexame se até a foto de um seio é proibida?", questiona.
Confira o vídeo da campanha:
São Paulo - Utilizar a censura como forma de engajamento pelas pesquisas para a cura do câncer de mama.
Este é o mote da #nudefightagainstcancer, campanha criada pela Blackninja para a Latin Cooperative Oncology Group (LACOG), entidade latino-americana de pesquisa.
A campanha se posiciona em relação à censura aos mamilos femininos nas redes sociais dando aos usuários a possibilidade de substituir as famosas tarjas pretas por símbolos de combate ao câncer de mama.
A campanha digital vem sendo viralizada por formadores de opinião, artistas, fotógrafos, modelos e movimentos feministas que já usam tarjas em suas fotos ou que, eventualmente, sofrem ao postar imagens do corpo feminino – seja fotografia ou ilustração – em redes sociais que possuem políticas de restrição à veiculação de imagens consideradas ‘impróprias’ sob pena de suspensão das contas.
No site os usuários podem baixar os selos da campanha e aplicar às suas próprias fotos.
Segundo Bertone Balduíno, diretor de criação da Blackninja, o esforço dá visibilidade ao diagnóstico precoce e também às pesquisas voltadas para a cura do câncer.
"O Outubro Rosa é um período bastante propício para debatermos o assunto e optamos por um conceito que utilizar esta censura como arma política de enfrentamento. Como falar de autoexame se até a foto de um seio é proibida?", questiona.
Confira o vídeo da campanha: