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Campanha da PETA com modelo ´peluda´ causa polêmica

A polêmica do cartaz é que tem gente que se sentiu ofendida porque a campanha da ONG ridiculariza a virilha não depilada das mulheres

ONG costumar fazer várias campanhas com celebridades (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2012 às 14h36.

São Paulo - Uma campanha da organização PETA (Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais) causou polêmica na Grã-Bretanha. Um dos cartazes mostra a modelo Joanna Krupa com “excesso de pelos”.

A ideia da organização ao colocar Joanna Krupa só de calcinha e peluda é associar o excesso de pelos ao uso de peles para mostrar como isso não é atraente. A ONG alega que o uso de peles é cruel contra os animais. Por isso, eles defendem o uso de tecidos alternativos.

A polêmica do cartaz é que tem gente que se sentiu ofendida porque a campanha da ONG ridiculariza a virilha não depilada das mulheres. A especialista de moda Harriet Walker disse ao jornal “Independent” que a imagem é de mau gosto e alegou que é ofensivo para as mulheres sugerir que “usar sua camada térmica natural” desmotiva tanto quanto usar um animal morto no corpo.

Além dessa campanha, a ONG costumar fazer várias campanhas com celebridades. Paul McCartney, por exemplo, ajudou a PETA em uma luta pela proteção do elefante bebê vítima de maus tratos em um cativeiro na Índia.

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São Paulo - Uma campanha da organização PETA (Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais) causou polêmica na Grã-Bretanha. Um dos cartazes mostra a modelo Joanna Krupa com “excesso de pelos”.

A ideia da organização ao colocar Joanna Krupa só de calcinha e peluda é associar o excesso de pelos ao uso de peles para mostrar como isso não é atraente. A ONG alega que o uso de peles é cruel contra os animais. Por isso, eles defendem o uso de tecidos alternativos.

A polêmica do cartaz é que tem gente que se sentiu ofendida porque a campanha da ONG ridiculariza a virilha não depilada das mulheres. A especialista de moda Harriet Walker disse ao jornal “Independent” que a imagem é de mau gosto e alegou que é ofensivo para as mulheres sugerir que “usar sua camada térmica natural” desmotiva tanto quanto usar um animal morto no corpo.

Além dessa campanha, a ONG costumar fazer várias campanhas com celebridades. Paul McCartney, por exemplo, ajudou a PETA em uma luta pela proteção do elefante bebê vítima de maus tratos em um cativeiro na Índia.

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