Black Friday: intenção de compra e de gastos estão estáveis na comparação com 2016 (shironosov/Thinkstock)
Guilherme Dearo
Publicado em 13 de novembro de 2017 às 14h44.
Última atualização em 13 de novembro de 2017 às 14h54.
São Paulo - O brasileiro pretende gastar, em média, um pouco menos na Black Friday 2017 que na do ano passado: R$1.071, contra R$1.095 em 2016.
A descoberta é da mais nova pesquisa do Google Brasil, em parceria com o Ibope, que mapeou as tendências de consumo dessa data essencial para o varejo.
A Black Friday já é a segunda data mais importante para o varejo em vendas, perdendo apenas para o Natal.
Mas pesquisas já mostram que os brasileiros estão "fundindo" as datas: a maioria está aproveitando a Black Friday para fazer as compras natalinas - ou seja, com um mês de antecedência.
Confira os principais resultados:
Intenção de compra: 87% pretende comprar alguma coisa em 2017; contra 89% em 2016;
Gasto médio: o ticket médio será de R$1.071, contra R$1.095 em 2016;
Gastos: 13% pretendem gastar entre R$101 e R$200; 20% pretendem gastar entre R$201 e R$500; 23% pretendem gastar entre R$501 e mil reais; 29% pretendem gastar entre R$1001 e cinco mil reais;
Os mais desejados: os produtos mais desejados são eletrônicos e eletrodomésticos, com 65% pretendendo comprá-los; depois, vêm roupas, calçados e acessórios, com 47% de intenção de compra; produtos para casa vêm em terceiro, com 35% de intenção;
Onde comprar: as compras online continuam como as prediletas, com 92% pensando em fazer uma compra do tipo; mas 34% também pensam em comprar algo em loja física;
Onde pesquisar: 9 entre 10 vão pesquisar antes de gastar. 83% usarão sites de busca e comparadores de preço antes de efetuar algum gasto; 76% ainda pretendem pesquisar direto nas lojas online de interesse; e 40% pesquisarão em lojas offline;
Mais smartphone: em 2017, 31% pretendem comprar via mobile (smartphone ou tablet); em 2016, apenas 22% tinham esse hábito;
Maior destaque: fragrâncias e perfumes foram os grandes destaques, a intenção de compra cresceu 20% no comparativo 2017 contra 2016.