Bolsonaro é convidado a aparecer ao lado de ex-BBB Ariadna, diz colunista
Deputado recusa a princípio, mas o aceita após transexual ser trocada por modelo mulher
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2011 às 14h08.
São Paulo - A fabricante de roupas íntimas Duloren ofereceu um cachê para o deputado Jair Bolsonaro fazer um comercial de calcinhas ao lado da transexual e ex-BBB Ariadna, diz a coluna de Ancelmo Góis, publicada no jornal "O Globo" do último sábado (23).
O texto do polêmico deputado seria "Esse kit eu aprovo", ao apresentar um kit de calcinhas. A frase é uma referência ao "kit anti-homofobia", material didático para professores de ensino médio abordarem o tema em sala de aula e cuja distribuição foi vetada recentemente. Conhecido por suas opiniões controversas em relação aos direitos de não héteros, Bolsonaro se posicionou contra o que foi apelidado de "kit gay".
O deputado, porém, recusou a proposta. A Duloren não desistiu e refez o convite, trocando Ariadna por outra modelo, mulher não transexual. Segundo a coluna de Ancelmo, o deputado topou e disse que seu cachê será doado a uma instituição de caridade.
Essa não seria a estreia da Duloren em campanhas polêmicas. Em julho, a fabricante de lingerie lançou uma campanha contra a pedofilia que relaciona o crime à Igreja Católica, por escolher como cenário a Praça de São Pedro, no Vaticano.
São Paulo - A fabricante de roupas íntimas Duloren ofereceu um cachê para o deputado Jair Bolsonaro fazer um comercial de calcinhas ao lado da transexual e ex-BBB Ariadna, diz a coluna de Ancelmo Góis, publicada no jornal "O Globo" do último sábado (23).
O texto do polêmico deputado seria "Esse kit eu aprovo", ao apresentar um kit de calcinhas. A frase é uma referência ao "kit anti-homofobia", material didático para professores de ensino médio abordarem o tema em sala de aula e cuja distribuição foi vetada recentemente. Conhecido por suas opiniões controversas em relação aos direitos de não héteros, Bolsonaro se posicionou contra o que foi apelidado de "kit gay".
O deputado, porém, recusou a proposta. A Duloren não desistiu e refez o convite, trocando Ariadna por outra modelo, mulher não transexual. Segundo a coluna de Ancelmo, o deputado topou e disse que seu cachê será doado a uma instituição de caridade.
Essa não seria a estreia da Duloren em campanhas polêmicas. Em julho, a fabricante de lingerie lançou uma campanha contra a pedofilia que relaciona o crime à Igreja Católica, por escolher como cenário a Praça de São Pedro, no Vaticano.