Agência oferece roteiro por "elefantes brancos" do Brasil

Basta uma pesquisa na web para encontrar centenas de agências de turismo que disponibilizam viagens para cartões-postais do Brasil.

Em meio à lista, surge uma que se destaca por oferecer um serviço mais do que necessário: a descoberta de lugares que ninguém quer que você conheça.

Criada por três publicitários e um economista, a Elefante Branco Turismo é uma agência de viagens fake que disponibiliza um roteiro pelas obras irregulares espalhadas pelo país.

A "empresa" conta com página no Facebook , um mapa interativo que reúne os elefantes brancos do Brasil - aquelas obras que custam fortunas e não têm utilidade nenhuma – e um site que fornece, com bom humor, o valor das obras, tempo de duração e os envolvidos em cada um dos casos.

Os criadores Fábio Oliveira, João Pedro Queiroz, João Viégas e Paulo Nascimento usam como fonte de pesquisa sites como o do Jusbrasil e do TCU.

O objetivo do projeto é dar ao público uma ferramenta para fiscalizar tanto os políticos como as construtoras.

Além de levantar a discussão sobre a quantidade de elefantes brancos e o mau emprego do dinheiro público, o projeto aborda a dificuldade de pessoas comuns em acessar informações em sites do governo.

A navegação ruim, o português jurídico e os textos prolixos dificultam a transparência e a fiscalização.

Basta uma pesquisa na web para encontrar centenas de agências de turismo que disponibilizam viagens para cartões-postais do Brasil.

Em meio à lista, surge uma que se destaca por oferecer um serviço mais do que necessário: a descoberta de lugares que ninguém quer que você conheça.

Criada por três publicitários e um economista, a Elefante Branco Turismo é uma agência de viagens fake que disponibiliza um roteiro pelas obras irregulares espalhadas pelo país.

A "empresa" conta com página no Facebook , um mapa interativo que reúne os elefantes brancos do Brasil - aquelas obras que custam fortunas e não têm utilidade nenhuma – e um site que fornece, com bom humor, o valor das obras, tempo de duração e os envolvidos em cada um dos casos.

Os criadores Fábio Oliveira, João Pedro Queiroz, João Viégas e Paulo Nascimento usam como fonte de pesquisa sites como o do Jusbrasil e do TCU.

O objetivo do projeto é dar ao público uma ferramenta para fiscalizar tanto os políticos como as construtoras.

Além de levantar a discussão sobre a quantidade de elefantes brancos e o mau emprego do dinheiro público, o projeto aborda a dificuldade de pessoas comuns em acessar informações em sites do governo.

A navegação ruim, o português jurídico e os textos prolixos dificultam a transparência e a fiscalização.