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À Abigraf, Itaú diz que não "desincentiva" o uso do papel

Para banco, diálogo com entidade é aberto e filme está alinhado à perspectiva de uso sustentável do papel

Itaú: em resposta a gráficas, Itaú diz que continuará defendendo o uso consciente de papel (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2012 às 11h59.

São Paulo - O Itaú posicionou-se sobre a carta aberta da Abigraf, em que a associação manifesta seu descontentamento com a campanha publicitária mais recente do banco, com o Bebê Micah.

De acordo com a entidade financeira, não há no comercial um "desincentivo" ao uso de papel, e sim uma mensagem alinhada ao posicionamento da instituição de incentivar a utilização consciente e sustentável, seja do dinheiro, do crédito ou do próprio papel.

"Trabalhamos com gráficas que possuem a certificação FSC e, em 2010, certificamos também a nossa própria gráfica. No entanto, entendemos que é possível fazer mais, principalmente, no relacionamento com nossos clientes", disse Fernando Chacon, diretor executivo do Itaú Unibanco, em resposta a um e-mail de Fabio Arruda Mortara, presidente da Abigraf, em janeiro deste ano, quando o debate entre banco e associação teve início.

"Continuaremos utilizando o papel no nosso negócio e também enviando correspondências impressas. Entretanto, queremos que o uso seja consciente, somente para o que é realmente necessário."

De acordo com o Itaú, o diálogo com a Abigraf tem sido saudável e aberto.

Em um comunicado divulgado à imprensa hoje, a Abigraf argumenta que o discurso do comercial, de que a suspensão dos extratos impressos pelos clientes contribuiria para um mundo mais sustentável, não condiz com as características da produção de papel e celulose nacional.

Segundo a entidade, no Brasil, nenhuma árvore nativa é derrubada para a produção de papel, uma vez que 100% desse insumo tem como origem florestas plantadas.

Assista ao comercial que gerou a polêmica (este vídeo não será exibido em iPad e alguns tablets Android)

https://youtube.com/watch?v=p9Z9n0I8Dfo

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São Paulo - O Itaú posicionou-se sobre a carta aberta da Abigraf, em que a associação manifesta seu descontentamento com a campanha publicitária mais recente do banco, com o Bebê Micah.

De acordo com a entidade financeira, não há no comercial um "desincentivo" ao uso de papel, e sim uma mensagem alinhada ao posicionamento da instituição de incentivar a utilização consciente e sustentável, seja do dinheiro, do crédito ou do próprio papel.

"Trabalhamos com gráficas que possuem a certificação FSC e, em 2010, certificamos também a nossa própria gráfica. No entanto, entendemos que é possível fazer mais, principalmente, no relacionamento com nossos clientes", disse Fernando Chacon, diretor executivo do Itaú Unibanco, em resposta a um e-mail de Fabio Arruda Mortara, presidente da Abigraf, em janeiro deste ano, quando o debate entre banco e associação teve início.

"Continuaremos utilizando o papel no nosso negócio e também enviando correspondências impressas. Entretanto, queremos que o uso seja consciente, somente para o que é realmente necessário."

De acordo com o Itaú, o diálogo com a Abigraf tem sido saudável e aberto.

Em um comunicado divulgado à imprensa hoje, a Abigraf argumenta que o discurso do comercial, de que a suspensão dos extratos impressos pelos clientes contribuiria para um mundo mais sustentável, não condiz com as características da produção de papel e celulose nacional.

Segundo a entidade, no Brasil, nenhuma árvore nativa é derrubada para a produção de papel, uma vez que 100% desse insumo tem como origem florestas plantadas.

Assista ao comercial que gerou a polêmica (este vídeo não será exibido em iPad e alguns tablets Android)

https://youtube.com/watch?v=p9Z9n0I8Dfo

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