5 lições para o varejo às vésperas do Natal
Estudo do Google mostra as lições que a Black Friday brasileira deixa para os lojistas no Natal
Guilherme Dearo
Publicado em 11 de dezembro de 2014 às 10h57.
São Paulo - A Black Friday , que aconteceu no último dia 28, passou com erros e acertos. De promoções populares à problemas com entregas e acessibilidade, varejistas e marcas brasileiras aprenderam algumas lições.
Mas eles já precisam deixar isso para trás e pensar nas promoções e vendas para o Natal . Afinal, pode ser época de vacas magras: estudos já mostraram que os brasileiros pretendem comprar menos nesse fim de ano.
Pensando nisso, a equipe de vendas do Google Brasil elaborou uma lista com cinco lições de Marketing que ficaram da Black Friday e que podem ajudar os varejistas nas vendas natalinas.
Confira:
1. Quanto antes você começar sua campanha, melhor
Tal como a Black Friday, que começou a gerar interesse entre os consumidores dois meses antes do evento, em setembro, as compras de Natal já estão na lista de prioridades dos compradores desde outubro passado.
Assim, os varejistas já precisam estar com suas campanhas promocionais a todo vapor. Uma boa estratégia é aumentar o volume de ofertas, o que ajuda a atrair mais audiência para o site - e potenciais compradores.
“É importante também estar com o estoque em dia e ter um plano de logística para fazer as entregas a tempo para o Natal”, afirma Claudia Sciama, diretora de negócios para Varejo do Google Brasil.
2. Fidelize seu consumidor
Pautada por descontos de até 90%, a quinta edição da versão nacional da Black Friday mostrou que o evento conseguiu se consolidar. Os consumidores realizaram mais de dois milhões de pedidos pela internet.
De acordo com o Google, 30% dos consumidores que realizam uma compra na Black Friday voltam ao mesmo site para as compras de Natal.
“Os varejistas têm sua grande oportunidade de fidelizar esses consumidores apostando num atendimento de qualidade e em ofertas valiosas”, diz Claudia Sciama.
3. Esteja onde seu cliente está
A Black Friday comprovou a importância do smartphone no comportamento de compra. Em 2013, 1 em cada 20 compras online foram realizadas pelo celular.
Na Black Friday deste ano, é provável que esse número tenha dobrado. O celular foi responsável por 29% das buscas pelo evento na web.
No Natal, essa tendência de uso de smartphones não será diferente. Portanto, verifique se o seu site oferece uma boa experiência mobile aos seus consumidores.
4. Entenda o perfil de compras de cada data
O impulso principal da Black Friday é a barganha. Em geral, as compras da data se resumem a ofertas e itens pessoais.
Já o comportamento de compras para o Natal é o de presentear. Por essa razão, é importante pensar em produtos com um tíquete médio do tamanho do bolso do consumidor.
5. Pense nas vendas para além do Natal
Os varejistas souberam aproveitar a Black Friday para impulsionar as vendas de fim de ano. Da mesma forma, a campanha de Natal pode abranger as compras para o Ano Novo e as férias de janeiro.
“Passado o Natal, os consumidores já esperam as grandes liquidações, portanto o fluxo de vendas pode se manter com um bom mix de ofertas”, explica Claudia.
País | EUA |
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Segmento | Tecnologia |
Valor da marca | US$ 118.863 bi |
Variação 2013-2014 | +21% |
País | EUA |
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Segmento | Tecnologia |
Valor da marca | US$107.439bi |
Variação 2013-2014 | +15% |
País | EUA |
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Segmento | Bebidas |
Valor da marca | US$ 81.563 bi |
Variação 2013-2014 | +3% |
País | EUA |
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Segmento | Tecnologia |
Valor da marca | US$ 72.224 bi |
Variação 2013-2014 | -8% |
País | EUA |
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Segmento | Tecnologia |
Valor da marca | US$ 61.154 bi |
Variação 2013-2014 | +3% |
País | EUA |
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Segmento | Diversos |
Valor da marca | US$ 45.480 bi |
Variação 2013-2014 | -3% |
País | Coreia do Sul |
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Segmento | Tecnologia |
Valor da marca | US$ 45.462 bi |
Variação 2013-2014 | +15% |
País | Japão |
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Segmento | Automotivo |
Valor da marca | US$ 42.392 bi |
Variação 2013-2014 | +20% |
País | EUA |
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Segmento | Alimentos |
Valor da marca | US$ 42.254 bi |
Variação 2013-2014 | +1% |
País | Alemanha |
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Segmento | Automotivo |
Valor da marca | US$ 34.338 bi |
Variação 2013-2014 | +8% |
País | Alemanha |
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Segmento | Automotivo |
Valor da marca | US$ 34.214 bi |
Variação 2013-2014 | +7% |
País | EUA |
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Segmento | Tecnologia |
Valor da marca | US$ 34.151 bi |
Variação 2013-2014 | -8% |
País | EUA |
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Segmento | Mídia |
Valor da marca | US$ 32.223 bi |
Variação 2013-2014 | +14% |
País | EUA |
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Segmento | Tecnologia |
Valor da marca | US$ 30.936 bi |
Variação 2013-2014 | +6% |
País | EUA |
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Segmento | Varejo |
Valor da marca | US$ 29.478 bi |
Variação 2013-2014 | +25% |
País | EUA |
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Segmento | Tecnologia |
Valor da marca | US$ 25.980 bi |
Variação 2013-2014 | +8% |
País | EUA |
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Segmento | Tecnologia |
Valor da marca | US$ 23.758 bi |
Variação 2013-2014 | -8% |
País | França |
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Segmento | Luxo |
Valor da marca | US$ 22.552 bi |
Variação 2013-2014 | -9% |
País | Japão |
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Segmento | Automotivo |
Valor da marca | US$ 21.673 bi |
Variação 2013-2014 | +17% |