Invest

Carteira com 5 fundos imobiliários rendeu 3x mais que o Ifix no mês de agosto; acesse

O portfólio com FIIs selecionados pelo analista Caio Araujo já valorizou 20,06% desde março, quando foi criado

 (Witthaya Prasongsin/Getty Images)

(Witthaya Prasongsin/Getty Images)

Empíricus
Empíricus

Conteúdo Promocional

Publicado em 12 de setembro de 2023 às 12h00.

O Ifix, principal índice de referência dos fundos imobiliários na Bolsa de Valores, levou uma verdadeira “surra” no último mês de agosto. Juntos, os cinco FIIs que fazem parte de uma das principais carteiras do mercado renderam 3x mais que o indicador no período. 

Em agosto, o Ifix registrou uma alta de 0,49%. Enquanto isso, a carteira de fundos imobiliários recomendados pelos analistas da Empiricus Research gerou uma rentabilidade de 1,56% ao investidor – 318% do Ifix, e uma rentabilidade composta pela valorização das cotas + a distribuição de proventos.

Vale lembrar que o Ifix representa uma carteira teórica com os FIIs mais negociados do mercado. Dessa forma, ele funciona como um “balizador” para que o investidor saiba quanto esses ativos estão dando de retorno, em média, assim como o Ibovespa é o “benchmark” para o mercado de ações. 

Ou seja: a carteira de fundos imobiliários recomendada pela Empiricus Research gerou um lucro 3x maior que a média desse mercado durante o último mês. E, desde que foi criada, em março, essa mesma carteira já acumula retorno de 20,06% – contra 14,40% do índice de referência.

[GRATUITO] ACESSE A CARTEIRA DE FIIs QUE RENDEU 3X MAIS QUE O IFIX EM AGOSTO

Entenda a situação atual dos fundos imobiliários

De modo geral, o mês de agosto não foi dos mais animadores para os investidores. O Ibovespa caiu -5% no período, muito por conta dos ruídos envolvendo o arcabouço fiscal e a reforma tributária. Lá fora, o S&P 500 também retraiu -1,8% no mês. 

No entanto, os fundos imobiliários parecem “nadar contra a maré” e mantiveram o desempenho positivo dos últimos meses, com a alta de 0,49% do Ifix em agosto. Apesar dessa tímida variação do índice, alguns outros eventos recentes da indústria reforçam esse bom momento dos FIIs. 

Dois recordes foram alcançados

O primeiro deles é relativo à emissão de novas cotas de fundos imobiliários. Segundo um levantamento da Economatica, 19,3 milhões de cotas de fundos imobiliários foram emitidas no último mês de julho. Esse foi o maior número registrado em apenas um mês em 2023 e também representa quase o dobro do que foi emitido no segundo trimestre inteiro. 

Outro recorde alcançado em julho, e diretamente conectado ao anterior, foi o de recursos captados pelos fundos. De acordo com a Anbima, a indústria de FIIs apresentou a maior captação do ano no mês de julho, com aproximadamente R$ 3 bilhões em ofertas. O valor é 55% superior ao mês anterior e praticamente o dobro na comparação anual. 

Segundo Caio Araujo, analista de fundos imobiliários da Empiricus Research, “o movimento está alinhado à melhora na expectativa do mercado de capitais envolvendo a queda dos juros e a valorização dos fundos imobiliários”. 

Além disso, o analista também acredita que esse nível de captação deve permanecer elevado em agosto – e, possivelmente, no restante do ano.

Essa “enxurrada” de captações pode estar ligada, especialmente, à melhora do cenário macroeconômico. O ciclo de corte de juros teve início há cerca de um mês, com a redução de 0,5 p.p. da taxa Selic, que foi para 13,25% ao ano após a última reunião do Copom.

E, agora, a perspectiva é de que os fundos imobiliários (especialmente os de tijolos) tenham espaço para recuperar grande parte da valorização que foi perdida durante a pandemia e o período de aperto monetário.

Mas, para poder capturar da melhor forma os lucros que esse mercado está prestes a oferecer, é preciso saber investir nos FIIs com maior potencial de valorização e pagamento de dividendos

[GRATUITO] ACESSE A CARTEIRA DE FIIs RECOMENDADOS PARA COMPRA EM SETEMBRO

Tenha acesso ao portfólio que bateu 318% do Ifix em agosto

O analista Caio Araujo foi responsável por selecionar os 5 fundos imobiliários que compõem a carteira que rendeu 3x mais que o Ifix em agosto

Todo mês, esse portfólio é atualizado para contemplar ativos que estejam adequados ao cenário macroeconômico e, também, que tenham o maior potencial de geração de lucros aos investidores nos próximos meses. 

A carteira acaba de ser atualizada para setembro e, como novidade, tirou a recomendação de compra para o Mauá Capital Recebíveis Imobiliários (MCCI11). Em seu lugar, passou a incluir um fundo de recebíveis imobiliários com carteira bastante diversificada e com nenhum caso de inadimplência registrado nos dois anos de atividade

Mas, para Caio, o que chama a atenção mesmo no “novo” FII é sua potencial rentabilidade: com um portfólio que tem taxa média contratada de IPCA + 6,93% e CDI + 3,60% – remuneração bem interessante, comparada à média da indústria –, o analista estima um dividend yield de 11,5% para os próximos 12 meses. 

Retornos passados não garantem rentabilidades futuras. Mas, pelo desempenho muito acima do Ifix nos últimos meses, dá para notar como a carteira de fundos imobiliários do analista Caio Araujo tem potencial para gerar renda recorrente.

E vale lembrar que nenhum dos ativos presentes no portfólio corre risco de ter seus dividendos taxados pela MP 1.184/2023, que altera parcialmente a tributação de fundos de investimento no Brasil.

O acesso à carteira completa foi liberado gratuitamente para qualquer brasileiro interessado, em uma ação de cortesia da Empiricus Investimentos, corretora do mesmo grupo do analista. Você não paga nada para conhecer os 5 fundos imobiliários agora mesmo. Aproveite:

[GRATUITO] ACESSE A CARTEIRA DE FIIs QUE BATEU 318% DO IFIX EM AGOSTO

  • Este conteúdo é apresentado por Empiricus
Acompanhe tudo sobre:branded marketing

Mais de Invest

Dólar fecha em queda de 0,84% a R$ 6,0721 com atuação do BC e pacote fiscal

Alavancagem financeira: 3 pontos que o investidor precisa saber

Boletim Focus: o que é e como ler o relatório com as previsões do mercado

Entenda como funcionam os leilões do Banco Central no mercado de câmbio