Por onde começar a investir
Mauro Calil responde a uma das perguntas mais comuns que chegam à redação de EXAME.com: poupei uma certa quantia e quero investir. Por onde começo?
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2012 às 14h44.
São Paulo – Muita gente consegue poupar uma boa quantia e deseja buscar uma rentabilidade maior que a da poupança, mas não sabe ao certo por onde começar. Pode ser que você tenha já objetivos demarcados – como comprar um imóvel ou fazer uma viagem – ou pode ser que ainda não saiba o que fazer com o dinheiro. Seja como for, tenha em mente sempre ao menos dois objetivos: a formação de um colchão financeiro de emergência, e de uma aposentadoria.
Para o consultor financeiro e gerente geral do Instituto Nacional de Investidores (INI) Mauro Calil, a escolha das aplicações deve ser feita de acordo com o prazo. O colchão financeiro, voltado para emergências como a perda de um emprego ou uma urgência de saúde não coberta pelo plano, deve ser formado por meio de aplicações líquidas. Para os objetivos de médio prazo – comprar uma casa, um carro, planejar uma viagem ou um intercâmbio – produtos de prazos um pouco maiores são mais interessantes. A aposentadoria, objetivo de longo prazo, permite também aplicação em ações e fundos de ações e dividendos.
“Agora, como você vai atrás disso? Você pode fazer isso dentro do seu próprio banco ou buscando na internet alternativas de CDBs de bancos médios, o Tesouro Direto, ou mesmo buscando uma corretora de valores – no site da Bovespa tem uma lista enorme – onde você encontra um shopping de investimentos”, explica Mauro Calil.
Veja no vídeo a seguir os tipos de aplicações para cada prazo e como se planejar para tirar a melhor rentabilidade de cada uma delas:
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São Paulo – Muita gente consegue poupar uma boa quantia e deseja buscar uma rentabilidade maior que a da poupança, mas não sabe ao certo por onde começar. Pode ser que você tenha já objetivos demarcados – como comprar um imóvel ou fazer uma viagem – ou pode ser que ainda não saiba o que fazer com o dinheiro. Seja como for, tenha em mente sempre ao menos dois objetivos: a formação de um colchão financeiro de emergência, e de uma aposentadoria.
Para o consultor financeiro e gerente geral do Instituto Nacional de Investidores (INI) Mauro Calil, a escolha das aplicações deve ser feita de acordo com o prazo. O colchão financeiro, voltado para emergências como a perda de um emprego ou uma urgência de saúde não coberta pelo plano, deve ser formado por meio de aplicações líquidas. Para os objetivos de médio prazo – comprar uma casa, um carro, planejar uma viagem ou um intercâmbio – produtos de prazos um pouco maiores são mais interessantes. A aposentadoria, objetivo de longo prazo, permite também aplicação em ações e fundos de ações e dividendos.
“Agora, como você vai atrás disso? Você pode fazer isso dentro do seu próprio banco ou buscando na internet alternativas de CDBs de bancos médios, o Tesouro Direto, ou mesmo buscando uma corretora de valores – no site da Bovespa tem uma lista enorme – onde você encontra um shopping de investimentos”, explica Mauro Calil.
Veja no vídeo a seguir os tipos de aplicações para cada prazo e como se planejar para tirar a melhor rentabilidade de cada uma delas:
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