Planos de saúde terão reajuste de até 13,5%
O porcentual não deve superar 13,55% e será aplicado a partir do mês de aniversário do contrato
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2015 às 14h42.
São Paulo - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou o índice máximo de reajuste a ser adotado pelos planos de saúde , nas categorias individual e familiar, no período de maio deste ano a abril de 2016.
O porcentual não deve superar 13,55% e será aplicado a partir do mês de aniversário do contrato. A determinação será publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Segundo a ANS, o novo porcentual valerá para planos contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei 9.656/98. As operadoras poderão cobrar valor retroativo entre o mês no qual o índice for aplicado e a data de aniversário. O reajuste anual vai incidir sobre o contrato de aproximadamente 8,6 milhões de beneficiários, segundo a agência.
A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa o setor, criticou o índice. "Nos últimos anos, os valores propostos pela ANS para reajuste estão abaixo da 'inflação médica', que representa o impacto de custos agregados de consultas, procedimentos, internações e exames."
São Paulo - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou o índice máximo de reajuste a ser adotado pelos planos de saúde , nas categorias individual e familiar, no período de maio deste ano a abril de 2016.
O porcentual não deve superar 13,55% e será aplicado a partir do mês de aniversário do contrato. A determinação será publicada no Diário Oficial da União (DOU).
Segundo a ANS, o novo porcentual valerá para planos contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei 9.656/98. As operadoras poderão cobrar valor retroativo entre o mês no qual o índice for aplicado e a data de aniversário. O reajuste anual vai incidir sobre o contrato de aproximadamente 8,6 milhões de beneficiários, segundo a agência.
A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa o setor, criticou o índice. "Nos últimos anos, os valores propostos pela ANS para reajuste estão abaixo da 'inflação médica', que representa o impacto de custos agregados de consultas, procedimentos, internações e exames."