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Plano de saúde da empresa pode ser mantido após demissão

Ao ser demitido sem justa causa, ex-funcionário pode permanecer no plano de saúde empresarial, desde que arque com o pagamento das mensalidades

Martelo de juiz e estetoscópio: Empresa é obrigada a informar ao demitido que ele tem o direito de permanecer no plano (Thinkstock/Sergii Gnatiuk)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de julho de 2015 às 06h00.

São Paulo - Encarar uma demissão pode não ser fácil, mas ao conhecer seus direitos, é possível tornar esse momento menos doloroso -ao menos para o seu bolso. Entre os benefícios assegurados aos demitidos, está a possibilidade de permanecer no plano de saúde empresarial após o desligamento.

O direito é previsto pelo artigo 30 da lei nº 9.656, de 1998, conhecida como Lei dos Planos de Saúde, que foi regulamentado pela Resolução Normativa nº 279, de 2011, da Agência Nacional de Saúde Suplementar ( ANS ).

A regra é válida apenas para demitidos sem justa causa e os prazos de permanência no plano são limitados. Se a demissão for voluntária ou por justa causa, o ex-funcionário não tem esse direito.

Após o desligamento, o demitido pode permanecer no plano por um período equivalente a um terço do tempo em que permaneceu na empresa , mas limitado ao prazo mínimo de seis meses e máximo de dois anos.

“Se o funcionário trabalhou apenas um mês na empresa, ele tem o direito de permanecer no plano por seis meses. Mas, se ele trabalhou por dez anos na empresa, por mais que um terço desse período equivalha a mais de três anos, ele só pode ficar até dois anos”, afirma o advogado Rafael Robba, do Vilhena Silva Advogados, escritório especializado em direito à saúde.

Existem algumas condições para que o demitido possa continuar no plano. Em primeiro lugar, ele deve ter contribuído ao plano durante o período em que trabalhou na empresa. Se a empresa era responsável por pagar 100% do pagamento das mensalidades, o direito não é garantido.

O benefício é garantido apenas enquanto o funcionário estiver desempregado . Ao ser contratado em uma nova empresa, o direito a permanecer no plano do antigo empregador é extinto.

O demitido também precisa arcar com 100% do valor do plano de saúde após o desligamento. Ou seja, apesar de poder permanecer no plano, o que eventualmente era pago pela empresa passa a ser pago integralmente pelo ex-funcionário.

Rafael Vinhas, diretor da gerência-geral regulatória da estrutura dos produtos da ANS, ressalta que o preço do plano não pode ser alterado pela operadora. “Recebemos na ANS muitos questionamentos sobre aumentos no valor do plano. Isso acontece porque a parte custeada empregador passa a ser custeada pelo cliente, mas o que não pode acontecer é um reajuste no valor do plano”, diz.

Ainda que o funcionário passe a ter um gasto maior ao pagar o valor cheio da mensalidade, a permanência pode ser vantajosa porque os planos individuais (contratados por pessoas físicas individualmente) costumam ser muito mais caros do que os planos empresariais.

Além disso, existem poucos planos que aceitam clientes avulsos no mercado atualmente, a maioria das operadoras trabalha com planos de saúde empresariais.

“Além da dificuldade para conseguir um plano individual, é comum que a pessoa desligada ou um de seus dependentes esteja no meio de um tratamento e é muito difícil encontrar planos que aceitem um cliente já doente e garantam a continuidade do tratamento”, afirma Rafael Robba.

Demitido deve ficar atento aos seus direitos

Ainda que o direito de continuar no plano seja previsto por lei, nem sempre isso fica claro para o demitido. “Muitas empresas não comunicam o empregado e muitos não sabem que têm esse direito”, diz Rafael Robba.

De acordo com o diretor da ANS, a empresa deve informar ao funcionário que ele tem a opção de permanecer no plano em um prazo de 30 dias, contados a partir da data do comunicado de aviso prévio.

“Se o consumidor por acaso não for comunicado, a operadora não pode excluí-lo do plano. Se isso acontecer, ela está agindo indevidamente”, diz Vinhas.

Ele esclarece que os ex-funcionários podem encontrar dificuldades para exercer o seu direito tanto por falha do empregador, que em alguns casos não comunica ao demitido a possibilidade de continuar no plano, quanto por parte da operadora de plano de saúde, que em alguns casos retira o cliente do plano sem a devida autorização.

De todo modo, a ANS, enquanto agente reguladora do mercado de planos de saúde, costuma atuar junto às operadoras para resolver eventuais problemas, mas, segundo Vinhas, se o problema for originado pelo empregador, a resolução do problema pode fugir da alçada da entidade.

Como reclamar seus direitos

Se o ex-funcionário encontrar qualquer problema para manter-se no plano, Vinhas, da ANS, sugere que o demitido tente resolver a questão com o departamento de recursos humanos da empresa primeiramente.

Se o problema não for solucionado, então o próximo passo é entrar em contato com a ANS, por telefone (0800 7019656), ou pela internet, por meio da Central de Atendimento ao Consumidor.

Porém, se ao seguir os procedimentos anteriores a questão não for resolvida, seja porque a solução proposta não foi satisfatória ou não fez sentido, o demitido pode recorrer à via judicial se estiver convencido de que tem razão na sua reclamação.

Se a causa for de pequeno valor é possível entrar com uma ação diretamente no Juizado Especial Cível (JEC), que atende pequenas causas. Esses juizados resolvem causas de menor complexidade sem custo algum. Eles são indicados para processos de até 40 salários mínimos , sendo que se o valor da cobrança ultrapassar 20 salários mínimos é obrigatória a presença de um advogado.

Já na contratação de um advogado, Rafael Robba, do Vilhena Silva Advogados, diz que os honorários podem variar de acordo com o processo.

Ele explica que em casos nos quais é evidente o erro da empresa, como, por exemplo, quando a empresa não comunica ao funcionário em até 30 dias seu direito de permanência no plano, o processo pode ser mais simples, já que diversas decisões anteriores já deixaram claro que o demitido tem razão.

Já nos casos de clientes que abrem processos para permanecer no plano, sem ter cumprido, por exemplo, o requisito de ter contribuído ao plano junto com a empresa durante a vigência do vínculo empregatício, a causa pode ser mais complexa e, consequentemente, mais cara.

"Existe um entendimento jurisprudencial recente em São Paulo que favorece até mesmo ex-funcionários que não contribuíam ao plano, porque interpreta-se que eles não contribuíram monetariamente, mas com o esforço do trabalho, mas essa hipótese é mais controvertida, então o processo é mais complexo", diz Robba.

Portabilidade

Rafael Vinhas lembra que, passado o período em que o ex-funcionário pode permanecer no plano empresarial, ele pode optar pela portabilidade e ser transferido a um plano individual ou coletivo por adesão - plano oferecido por sindicatos e associações profissionais a seus membros e associados.

Advogados regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB/SP), por exemplo, podem fazer parte do plano por adesão da Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo (CAASP).

A grande vantagem da portabilidade, segundo Vinhas, é que ao ser transferido a um novo plano, o cliente não precisa cumprir novos prazos de carência para ter acesso a determinados procedimentos. "Basta fazer uma pesquisa no guia de planos da ANS e ver quais produtos são elegíveis para a portabilidade", diz Vinhas.

Tanto a guia de planos, quanto outras informações sobre a portabilidade podem ser encontradas no site da ANS.

Aposentados

Os aposentados também têm o direito de permanecer no plano de saúde depois de se desligarem da empresa, mas as regras são um pouco diferentes.

O prazo de permanência no plano, no caso dos aposentados, é proporcional ao tempo de vínculo com a empresa. Assim, se o funcionário trabalhou durante quatro anos na empresa, esse é o prazo em que ele poderá continuar no plano. Mas, se o tempo de contrato com a empresa for superior a dez anos, então ele terá o direito de permanecer no plano empresarial pelo tempo que quiser.

Assim como no caso dos demitidos, o aposentado só poderá exercer esse direito se tiver contribuído com parte das mensalidades do plano enquanto esteve empregado. Se a empresa arcava com 100% das mensalidades do plano, o direito não é garantido.

São Paulo – A saúde no Brasil tem avançado nos últimos anos, mas continua preocupante. Os dados disponíveis sobre o tema mostram que nossas taxas de mortalidade infantil continuam altas, e a expectativa de vida é mais baixa que a de países como Chile, Uruguai e Argentina. O acesso à saúde também não vai bem. Temos bem menos médicos e leitos hospitalares do que os alemães ou os japoneses. Porém, se o quadro nacional já é preocupante, as situações regionais podem ser ainda piores. Os dados de saúde de cada estado deixam evidente como ainda persiste no país a desigualdade entre Sul/Sudeste e Norte/Nordeste. Um dos exemplos está na taxa de mortalidade infantil. Em todo o país, a cada mil bebês nascidos vivos, 15 morrem antes de completar 12 meses de vida. Se considerarmos a situação em cada estado, veremos que o Maranhão é o último do ranking, com 24,7 mortos para cada mil. Alagoas tem 24, e Amapá, 23,9. Enquanto isso, o estado com a menor taxa é Santa Catarina, no Sul do país, com mortalidade infantil de 10,1 para cada mil. Quando o assunto é o acesso aos serviços de saúde, o quadro se repete. No Brasil, há 2,35 leitos hospitalares para cada mil habitantes. Na Alemanha, por exemplo, são 8,3 leitos; no Japão, os pacientes contam com 13,4 leitos para cada mil habitantes. Se o número brasileiro já é baixo, a situação piora quando olhamos a realidade de cada estado. Enquanto o Rio de Janeiro, primeiro no ranking, tem 2,9 leitos, os moradores do Amapá precisam dividir apenas 1,6 leito para cada grupo de mil pessoas. Nas fotos acima vocês pode ver quais estados brasileiros oferecem as melhores condições de saúde para seus moradores. Estão disponíveis informações sobre mortalidade infantil, expectativa de vida, despesas per capita em saúde, número de médicos por mil habitantes e número de leitos hospitalares. Com exceção da taxa de mortalidade e da expectativa de vida, todos os dados analisados nesta reportagem foram compilados no estudo Desafios da Gestão Estadual da consultoria Macroplan. Veja na tabela a seguir as fontes de cada informação:
DadoFonte
Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)IBGE - 2013
Esperança de vida ao nascer (idade)IBGE - 2013
Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS) - 2012
Médicos por mil habitantesIDB - DATASUS - 2012
Leitos por mil habitantesIDB - DATASUS - 2012
Os estados foram listados de acordo com a sua posição no ranking da mortalidade infantil. Clique nas fotos para ver o desempenho em todos os critérios.
  • 2. Santa Catarina - mortalidade infantil: 10,1 por mil

    2 /29(Embratur/Fotos Públicas)

  • Veja também

    Unidades da FederaçãoSC
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)10,1
    Posição no ranking de mortalidade infantil1
    Esperança de vida ao nascer (idade)78,1
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer1
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)794,11
    Posição no ranking de despesa per capita13
    Médicos por mil habitantes1,68
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes8
    Leitos por mil habitantes2,43
    Posição no ranking de leitos9
  • 3. Espírito Santo - mortalidade infantil: 10,1 por mil

    3 /29(VALTER MONTEIRO/VEJA)

  • Unidades da FederaçãoES
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)10,1
    Posição no ranking de mortalidade infantil2
    Esperança de vida ao nascer (idade)77,1
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer4
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)858,92
    Posição no ranking de despesa per capita7
    Médicos por mil habitantes1,93
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes6
    Leitos por mil habitantes2,13
    Posição no ranking de leitos17
  • 4. Rio Grande do Sul - mortalidade infantil: 10,5 por mil

    4 /29(Wikimedia Commons)

    Unidades da FederaçãoRS
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)10,5
    Posição no ranking de mortalidade infantil3
    Esperança de vida ao nascer (idade)76,9
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer5
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)812,97
    Posição no ranking de despesa per capita11
    Médicos por mil habitantes2,37
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes4
    Leitos por mil habitantes2,82
    Posição no ranking de leitos3
  • 5. Paraná - mortalidade infantil: 10,6 por mil

    5 /29(Embratur/Fotos Públicas)

    Unidades da FederaçãoPR
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)10,6
    Posição no ranking de mortalidade infantil4
    Esperança de vida ao nascer (idade)76,2
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer7
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)733,42
    Posição no ranking de despesa per capita17
    Médicos por mil habitantes1,97
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes5
    Leitos por mil habitantes2,68
    Posição no ranking de leitos5
  • 6. São Paulo - mortalidade infantil: 10,8 por mil

    6 /29(gianliguori/ThinkStock)

    Unidades da FederaçãoSP
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)10,8
    Posição no ranking de mortalidade infantil5
    Esperança de vida ao nascer (idade)77,2
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer3
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)924,7
    Posição no ranking de despesa per capita5
    Médicos por mil habitantes2,5
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes3
    Leitos por mil habitantes2,28
    Posição no ranking de leitos12
  • 7. Distrito Federal - mortalidade infantil: 11,2 por mil

    7 /29(Divulgação/Embratur)

    Unidades da FederaçãoDF
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)11,2
    Posição no ranking de mortalidade infantil6
    Esperança de vida ao nascer (idade)77,3
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer2
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)858,4
    Posição no ranking de despesa per capita8
    Médicos por mil habitantes3,61
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes1
    Leitos por mil habitantes2,49
    Posição no ranking de leitos7
  • 8. Minas Gerais - mortalidade infantil: 12,6 por mil

    8 /29(Embratur/Fotos Públicas)

    Unidades da FederaçãoMG
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)12,6
    Posição no ranking de mortalidade infantil7
    Esperança de vida ao nascer (idade)76,4
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer6
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)730,65
    Posição no ranking de despesa per capita18
    Médicos por mil habitantes1,82
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes7
    Leitos por mil habitantes2,24
    Posição no ranking de leitos14
  • 9. Rio de Janeiro - mortalidade infantil: 12,7 por mil

    9 /29(Buda Mendes/Getty Images)

    Unidades da FederaçãoRJ
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)12,7
    Posição no ranking de mortalidade infantil8
    Esperança de vida ao nascer (idade)75,2
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer8
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)856,61
    Posição no ranking de despesa per capita9
    Médicos por mil habitantes3,52
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes2
    Leitos por mil habitantes2,92
    Posição no ranking de leitos1
  • 10. Pernambuco - mortalidade infantil: 14,9 por mil

    10 /29(HEUDES REGIS/ Guia Quatro Rodas)

    Unidades da FederaçãoPE
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)14,9
    Posição no ranking de mortalidade infantil9
    Esperança de vida ao nascer (idade)72,6
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer17
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)667,86
    Posição no ranking de despesa per capita19
    Médicos por mil habitantes1,37
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes11
    Leitos por mil habitantes2,33
    Posição no ranking de leitos10
  • 11. Mato Grosso do Sul - mortalidade infantil: 15,4 por mil

    11 /29(Divulgação/ Prefeitura de Paranhos)

    Unidades da FederaçãoMS
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)15,4
    Posição no ranking de mortalidade infantil10
    Esperança de vida ao nascer (idade)74,7
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer10
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)924,83
    Posição no ranking de despesa per capita4
    Médicos por mil habitantes1,46
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes9
    Leitos por mil habitantes2,25
    Posição no ranking de leitos13
  • 12. Goiás - mortalidade infantil: 16,2 por mil

    12 /29(Wikimedia Commons)

    Unidades da FederaçãoGO
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)16,2
    Posição no ranking de mortalidade infantil11
    Esperança de vida ao nascer (idade)73,7
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer11
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)625,4
    Posição no ranking de despesa per capita21
    Médicos por mil habitantes1,4
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes10
    Leitos por mil habitantes2,85
    Posição no ranking de leitos2
  • 13. Ceará - mortalidade infantil: 16,6 por mil

    13 /29(W)

    Unidades da FederaçãoCE
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)16,6
    Posição no ranking de mortalidade infantil12
    Esperança de vida ao nascer (idade)73,2
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer13
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)618,12
    Posição no ranking de despesa per capita23
    Médicos por mil habitantes1,06
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes20
    Leitos por mil habitantes2,23
    Posição no ranking de leitos15
  • 14. Rio Grande do Norte - mortalidade infantil: 17 por mil

    14 /29(Camilla Veras Mota/Viagem e Turismo)

    Unidades da FederaçãoRN
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)17,0
    Posição no ranking de mortalidade infantil13
    Esperança de vida ao nascer (idade)75
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer9
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)737,62
    Posição no ranking de despesa per capita16
    Médicos por mil habitantes1,23
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes14
    Leitos por mil habitantes2,31
    Posição no ranking de leitos11
  • 15. Tocantins - mortalidade infantil: 17,4 por mil

    15 /29(Embratur)

    Unidades da FederaçãoTO
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)17,4
    Posição no ranking de mortalidade infantil14
    Esperança de vida ao nascer (idade)72,5
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer18
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)1.040,92
    Posição no ranking de despesa per capita2
    Médicos por mil habitantes0,99
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes22
    Leitos por mil habitantes1,7
    Posição no ranking de leitos25
  • 16. Roraima - mortalidade infantil: 17,8 por mil

    16 /29(Embratur/Fotos Públicas)

    Unidades da FederaçãoRR
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)17,8
    Posição no ranking de mortalidade infantil15
    Esperança de vida ao nascer (idade)70,6
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer24
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)987,49
    Posição no ranking de despesa per capita3
    Médicos por mil habitantes1,24
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes13
    Leitos por mil habitantes1,79
    Posição no ranking de leitos24
  • 17. Mato Grosso - mortalidade infantil: 18,1 por mil

    17 /29(Divulgação/ Embratur)

    Unidades da FederaçãoMT
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)18,1
    Posição no ranking de mortalidade infantil16
    Esperança de vida ao nascer (idade)73,5
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer12
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)795,28
    Posição no ranking de despesa per capita12
    Médicos por mil habitantes1,14
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes17
    Leitos por mil habitantes2,17
    Posição no ranking de leitos16
  • 18. Pará - mortalidade infantil: 18,3 por mil

    18 /29(Divulgação/Embratur)

    Unidades da FederaçãoPA
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)18,3
    Posição no ranking de mortalidade infantil17
    Esperança de vida ao nascer (idade)71,5
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer21
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)482,63
    Posição no ranking de despesa per capita27
    Médicos por mil habitantes0,77
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes25
    Leitos por mil habitantes1,99
    Posição no ranking de leitos20
  • 19. Sergipe - mortalidade infantil: 18,9 por mil

    19 /29(FRANCO HOFFCHNEIDER/GUIA QUATRO RODAS)

    Unidades da FederaçãoSE
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)18,9
    Posição no ranking de mortalidade infantil18
    Esperança de vida ao nascer (idade)71,9
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer20
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)760,32
    Posição no ranking de despesa per capita15
    Médicos por mil habitantes1,3
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes12
    Leitos por mil habitantes1,84
    Posição no ranking de leitos23
  • 20. Paraíba - mortalidade infantil: 19 por mil

    20 /29(Divulgação / Cacio Murilo)

    Unidades da FederaçãoPB
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)19,0
    Posição no ranking de mortalidade infantil19
    Esperança de vida ao nascer (idade)72,3
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer19
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)662,73
    Posição no ranking de despesa per capita20
    Médicos por mil habitantes1,19
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes15
    Leitos por mil habitantes2,43
    Posição no ranking de leitos8
  • 21. Acre – mortalidade infantil: 19,2 por mil

    21 /29(Wikimedia Commons)

    Unidades da FederaçãoAC
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)19,2
    Posição no ranking de mortalidade infantil20
    Esperança de vida ao nascer (idade)72,9
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer15
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)1.046,92
    Posição no ranking de despesa per capita1
    Médicos por mil habitantes0,92
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes24
    Leitos por mil habitantes1,93
    Posição no ranking de leitos22
  • 22. Bahia - mortalidade infantil: 19,9 por mil

    22 /29(Wikimedia Commons)

    Unidades da FederaçãoBA
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)19,9
    Posição no ranking de mortalidade infantil21
    Esperança de vida ao nascer (idade)72,7
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer16
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)582,49
    Posição no ranking de despesa per capita25
    Médicos por mil habitantes1,12
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes18
    Leitos por mil habitantes2,11
    Posição no ranking de leitos18
  • 23. Amazonas - mortalidade infantil:20 por mil

    23 /29(Embratur/Fotos Públicas)

    Unidades da FederaçãoAM
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)20,0
    Posição no ranking de mortalidade infantil22
    Esperança de vida ao nascer (idade)71,2
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer22
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)843,79
    Posição no ranking de despesa per capita10
    Médicos por mil habitantes1,07
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes19
    Leitos por mil habitantes1,67
    Posição no ranking de leitos26
  • 24. Piauí - mortalidade infantil: 21,1 por mil

    24 /29(Divulgação/ Prefeitura de Teresina)

    Unidades da FederaçãoPI
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)21,1
    Posição no ranking de mortalidade infantil23
    Esperança de vida ao nascer (idade)70,5
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer25
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)622,82
    Posição no ranking de despesa per capita22
    Médicos por mil habitantes0,93
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes23
    Leitos por mil habitantes2,56
    Posição no ranking de leitos6
  • 25. Rondônia - mortalidade infantil: 21,3 por mil

    25 /29(.)

    Unidades da FederaçãoRO
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)21,3
    Posição no ranking de mortalidade infantil24
    Esperança de vida ao nascer (idade)70,7
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer23
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)774,3
    Posição no ranking de despesa per capita14
    Médicos por mil habitantes1,03
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes21
    Leitos por mil habitantes2,68
    Posição no ranking de leitos4
  • 26. Amapá - mortalidade infantil: 23,9 por mil

    26 /29(Wikipedia/Bunks/Creative Commons)

    Unidades da FederaçãoAP
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)23,9
    Posição no ranking de mortalidade infantil25
    Esperança de vida ao nascer (idade)73,1
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer14
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)865,39
    Posição no ranking de despesa per capita6
    Médicos por mil habitantes0,75
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes26
    Leitos por mil habitantes1,6
    Posição no ranking de leitos27
  • 27. Alagoas - mortalidade infantil: 24 por mil

    27 /29(Franco Hoffchneider/Guia Quatro Rodas)

    Unidades da FederaçãoAL
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)24,0
    Posição no ranking de mortalidade infantil26
    Esperança de vida ao nascer (idade)70,4
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer26
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)584,2
    Posição no ranking de despesa per capita24
    Médicos por mil habitantes1,17
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes16
    Leitos por mil habitantes1,95
    Posição no ranking de leitos21
  • 28. Maranhão - mortalidade infantil: 24,7 por mil

    28 /29(Embratur/Fotos Públicas)

    Unidades da FederaçãoMA
    Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)24,7
    Posição no ranking de mortalidade infantil27
    Esperança de vida ao nascer (idade)69,7
    Posição no ranking de esperança de vida ao nascer27
    Despesa per capita em saúde (R$ a preços de 2012)519,11
    Posição no ranking de despesa per capita26
    Médicos por mil habitantes0,53
    Posição no ranking de médicos por mil habitantes27
    Leitos por mil habitantes2,08
    Posição no ranking de leitos19
  • 29. Agora veja quais são os estados com melhor qualidade de vida

    29 /29(Flavio VodSkaMan/SXC)

  • Acompanhe tudo sobre:DemissõesDesempregoDireitos trabalhistasgestao-de-negociosPlanos de saúderenda-pessoal

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