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Defina prioridades e premissas antes de planejar as finanças

Consultor financeiro Mauro Calil ensina como consumir e investir na medida certa

Dívidas não devem comprometer mais de 20% da renda mensal, diz Mauro Calil (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de junho de 2011 às 10h49.

São Paulo - Antes de planejar o orçamento, é preciso definir alguns pontos: quais as suas prioridades de consumo? Você consegue poupar um pouco todo mês? O seu patrimônio estã crescendo acima da inflação? A sua casa própria é um bom investimento, ou anda valorizando abaixo da média?

Em suma, quem quer ter as finanças saudáveis deve primeiro definir suas premissas e prioridades. Primeiro de tudo: seu patrimônion precisa crescer acima da inflação. Em segundo lugar: consumir não é investir, principalmente se o bem se desvalorizar com o tempo, como é o caso dos automóveis.

Entre as prioridades, é preciso definir: o que é essencial para o seu trabalho? Para a educação dos seus filhos? É possível economizar energia elétrica ou mesmo no lazer sem detrimento da qualidade de vida?

FInalmente, é preciso determinar o percentual da renda a ser comprometido nos financiamentos. Para o consultor financeiro Mauro Calil, o montante não deve ultrapassar 20% da renda mensal, para que a inflação não acabe corroendo o restante, causando, assim, o endividamento da família.

No mais, o mais importante é ter bom senso: "Conheço gente que anda de carro importado, no carnê do financiamento, e está devendo na escola dos filhos", diz o consultor. Veja no vídeo a seguir como definir suas prioridades e premissas antes de planejar o orçamento familiar:

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São Paulo - Antes de planejar o orçamento, é preciso definir alguns pontos: quais as suas prioridades de consumo? Você consegue poupar um pouco todo mês? O seu patrimônio estã crescendo acima da inflação? A sua casa própria é um bom investimento, ou anda valorizando abaixo da média?

Em suma, quem quer ter as finanças saudáveis deve primeiro definir suas premissas e prioridades. Primeiro de tudo: seu patrimônion precisa crescer acima da inflação. Em segundo lugar: consumir não é investir, principalmente se o bem se desvalorizar com o tempo, como é o caso dos automóveis.

Entre as prioridades, é preciso definir: o que é essencial para o seu trabalho? Para a educação dos seus filhos? É possível economizar energia elétrica ou mesmo no lazer sem detrimento da qualidade de vida?

FInalmente, é preciso determinar o percentual da renda a ser comprometido nos financiamentos. Para o consultor financeiro Mauro Calil, o montante não deve ultrapassar 20% da renda mensal, para que a inflação não acabe corroendo o restante, causando, assim, o endividamento da família.

No mais, o mais importante é ter bom senso: "Conheço gente que anda de carro importado, no carnê do financiamento, e está devendo na escola dos filhos", diz o consultor. Veja no vídeo a seguir como definir suas prioridades e premissas antes de planejar o orçamento familiar:

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