Corretora ajuda investidor a dar primeiros passos na bolsa
Em programa criado pela Souza Barros, investidor poupa durante alguns meses e participa de palestras sobre o mercado antes de efetivamente comprar ações
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2011 às 18h20.
São Paulo - A corretora Souza Barros criou um programa para ajudar o investidor a formar uma poupança antes de aplicar os recursos na bolsa. Até que o objetivo seja conseguido, o dinheiro fica investido em títulos do governo e o cliente tem acesso, via internet, a uma série de palestras sobre o mercado financeiro.
Batizado de Investimento Planejado, o programa se destina aos que não têm experiência de mercado, mas desejam aplicar em ações. Segundo Daniel Garcia, gerente de home broker da corretora, a ideia é que o público alvo se qualifique neste meio tempo, conseguindo operar por conta própria ao final do prazo estabelecido para a poupança.
São três possibilidades de aplicação: o investidor pode guardar 1.000 reais por mês durante três meses antes de investir os 3.000 na bolsa, 500 reais por mês durante quatro meses, até aplicar os 2.000 reais em papéis de empresas brasileiras, ou 250 reais por mês por seis meses, para comprar 1.500 reais em ações.
São Paulo - A corretora Souza Barros criou um programa para ajudar o investidor a formar uma poupança antes de aplicar os recursos na bolsa. Até que o objetivo seja conseguido, o dinheiro fica investido em títulos do governo e o cliente tem acesso, via internet, a uma série de palestras sobre o mercado financeiro.
Batizado de Investimento Planejado, o programa se destina aos que não têm experiência de mercado, mas desejam aplicar em ações. Segundo Daniel Garcia, gerente de home broker da corretora, a ideia é que o público alvo se qualifique neste meio tempo, conseguindo operar por conta própria ao final do prazo estabelecido para a poupança.
São três possibilidades de aplicação: o investidor pode guardar 1.000 reais por mês durante três meses antes de investir os 3.000 na bolsa, 500 reais por mês durante quatro meses, até aplicar os 2.000 reais em papéis de empresas brasileiras, ou 250 reais por mês por seis meses, para comprar 1.500 reais em ações.