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Avianca vai estudar mercado antes de decidir se cobra por bagagem

A companhia também informou que manterá a estrutura de preços de suas tarifas enquanto avaliar os impactos das novas regras no mercado

Avianca: a empresa é a quarta maior companhia aérea do Brasil, com participação de mercado em janeiro de 11,8% (./Divulgação)

Avianca: a empresa é a quarta maior companhia aérea do Brasil, com participação de mercado em janeiro de 11,8% (./Divulgação)

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Reuters

Publicado em 10 de março de 2017 às 22h22.

São Paulo - A companhia aérea Avianca informou nesta sexta-feira que vai estudar o mercado brasileiro por alguns meses antes de se decidir por aplicar a recente regra que permite às empresas do setor cobrarem pelo despacho de bagagens.

A empresa é a quarta maior companhia aérea do Brasil, com participação de mercado em janeiro de 11,8 por cento.

A companhia também informou que manterá a estrutura de preços de suas tarifas enquanto avaliar os impactos das novas regras no mercado.

A partir do dia 14, as companhias aéreas do Brasil poderão cobrar por despacho de bagagens, segundo novas regras aprovadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em dezembro.

O objetivo oficial da autarquia é reduzir preços ao consumidor e estimular a concorrência no mercado.

Nesta semana, o Ministério Público Federal de São Paulo abriu processo para obter uma liminar que impeça a aplicação da nova regra.

Segundo o MPF-SP, o "o objetivo das novas regras é ampliar o lucro das companhias".

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